PREFÁCIO
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CARTAS DE CRISTO
Traduzido
por Almenara Editorial.
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PREFÁCIO
Em
primeiro lugar, gostaria de explicar o motivo pelo qual utilizei a palavra “Canal”
em lugar do meu nome real.
Nunca
tive a mínima dúvida, enquanto escrevia estas CARTAS, de que elas emanavam do
Cristo. Descrevi as razões pelas quais me sentia tão segura a respeito disso na
minha curta biografia.
Enquanto
estas CARTAS estavam a ser escritas, foi-me dito claramente para permanecer anónima,
pois as CARTAS DE CRISTO deveriam destacar-se por si próprias.
As
pessoas devem decidir, por elas mesmas, se as Cartas soam como verdadeiras ou
se sentem que são falsas. Apenas escrevi o que recebi e gostaria de tentar
levá-las ao público para que sejam minuciosamente examinadas e, seja o que for
que aconteça depois disso, ficará apenas entre o leitor das CARTAS e a Consciência
Crística.
O
Cristo prometeu nas CARTAS que um elo se formaria entre a mente do leitor e a Mente
Crística e que se receberia ajuda no profundo significado oculto por trás das palavras.
Muitas pessoas relataram terem experimentado este contacto. Muitas estão
conscientes do fluxo desta nova compreensão.
Por
isso, assim como não tem importância o nome de uma secretária numa transação de
negócios, o meu nome e a minha identidade também não são importantes. O que é verdadeiramente
importante é o leitor poder sentir se este é, ou não, o Cristo autêntico, que ascendeu
em consciência espiritual até aos portais do Equilíbrio, enquanto ainda retém a
sua individualidade, para permanecer em contacto com o mundo da
individualidade.
Em
segundo lugar, tem havido divisões de opinião em relação à formatação por vezes
estranha das CARTAS. Gostaria de explicar que, enquanto o Cristo impregnava a
minha mente com as suas palavras e imagens, era necessário para eu construir em
palavras o que eu via. Eu também sentia (até certo ponto) as emoções que Cristo
sentiu, quando passou pelos eventos que descrevia. Voltando às vibrações daquela
época, Cristo entrou nesses tempos e transmitiu-os por meio da minha mente. Não
haveria modo de escrever as CARTAS com as letras normais ou usando apenas o
itálico. Frequentemente, quando uma nova e maravilhosa percepção entrava na
minha mente, eu perguntava-me: “Como é que eu posso transmitir isto?” Você
saberá a que me refiro quando ler as CARTAS.
E,
assim, para indicar que alguma poderosa afirmação vinha da mente do Cristo para
a minha, usei letras itálicas, em negrito ou maiúsculas. Algumas pessoas têm-se
queixado de que este formato pouco convencional interfere no fluxo da leitura. Mas
este é exactamente o ponto. Estas Cartas não se destinam a serem apenas lidas. Há
que se PONDERAR a respeito delas e isso significa que é preciso parar nas
palavras que seguram o fluxo da leitura e PENSAR a respeito do que elas estão a
tentar transmitir.
Deve
lembrar-se, a todo o momento, que quando Cristo tenta alcançar a sua inteligência
humana, ele está a relatar verdades que vão muito além da sua própria experiência
de vida neste mundo. Tem que entrar na dimensão do infinito para tentar
entender o que está a ser dito. Então, se gastar meia hora a ponderar sobre um
parágrafo com formatação estranha, será uma meia hora bem gasta se,
gradualmente, a sua mente se for abrindo para as novas possibilidades que estão
além do seu pensamento actual. Enquanto estiver a expandir a sua consciência
para alcançar a Consciência Crística e a pedir por iluminação, isso seguramente
lhe será dado. Não necessariamente nesse momento, mas talvez, – zapt! – Quando
menos esperar por isso, a resposta virá como um raio de luz na sua mente e
SABERÁ que – “SIM, É ISSO! – ESSA É A RESPOSTA VERDADEIRA”.
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