Em contacto com os ideais da Nova Revelação, o homem, sentindo dilatar-se-Ihe naturalmente a visão, começa a perceber, com mais amplitude, os problemas que o cercam.
Aguça-se-lhe a sensibilidade, intensifica-se-lhe a capacidade de amar. Converte-se-lhe o coração em profundo estuário espiritual, em que todas as dores humanas encontram eco.
Por isso mesmo, acentuam-se-lhe os sofrimentos, dado que as suas aspirações não surpreendem qualquer sintonia nos planos inferiores em que ainda respira.
Desejaria o aprendiz acompanhar-se por todos aqueles que ama, na caminhada para a vida superior, entretanto, à medida que se adianta em conhecimentos e se subtiliza em sensações, reconhece quase sempre que os amados se fazem dele mais distantes.
Aqui, é a companheira que persevera em rumo diferente, além, é o coração paternal que, por afectividade mal dirigida, dificulta a ascensão para a luz... Ontem, era um filho a golpear-lhe as fibras mais íntimas; hoje, é um amigo que deserta...
Se o discípulo não se rende à perturbação e ao desânimo, gradativamente começa a compreender que está sozinho, em si mesmo, para aprender e ajudar, entendendo, outrossim, que na boa-vontade e no sacrifício adquire valores eternos para si próprio.
Quanto mais cede a favor de todos, mais é compensado pela Lei Divina que o enriquece de força e alegria no grande silêncio.
Na marcha diária, chega à conclusão de que o individualismo ajustado aos princípios inelutáveis do bem é a base do engrandecimento da colectividade.
Reconhece que o espírito foi criado para viver em comunhão com os semelhantes, que é a unidade de um todo em processo de aperfeiçoamento e que não pode fugir, sem dano, à cooperação, mas, à maneira da árvore no reino vegetal, precisa crescer e auxiliar com eficiência para garantir a estabilidade do campo e fazer-se respeitável.
Ninguém vive só, mas chega sempre um momento para a alma em que é imprescindível saber lutar em solidão para viver bem.
Para valorizar o celeiro e enriquecer a mesa, a semente descansa entre milhões de outras que com ela se identificam; todavia, quando chamada a produzir com a vida para o conforto geral, deve aprender a estar isolada no seio frio da terra, desenvencilhando-se dos envoltórios inferiores, como se estivesse reduzida a Iodo e morte, a fim de estender novos ramos e elevar-se para o Sol.
Sem o indivíduo forte e sábio, a multidão agitar-se-á sempre entre a ignorância e a miséria.
Esforço e melhoria da unidade, para o progresso e sublimação do todo, é uma lei.
A navegação a vapor, actualmente, é património geral, mas devemo-la ao trabalho de Fulton.
A imprensa de hoje é força direccional de primeira ordem, contudo, não podemos olvidar o devotamento de Gutenberg, que lhe amparou os passos iniciantes.
A luz eléctrica, nos dias que passam, é questão resolvida, no entanto, a Édison coube a honra de sofrer para que semelhante bênção desintegrasse as noites do mundo.
A locomotiva, agora, é máquina vulgar, mas no princípio dela temos a dedicação de Stephenson.
Na Terra, surgira Newton, invariável, à frente de todos os conhecimentos alusivos à gravitação universal e o nome de Marconi jamais será apagado na base das comunicações sem fio.
Cada flor irradia perfume característico.
Cada estrela possui brilho próprio.
Cada um de nós é portador de determinada missão.
A Ciência dos Espíritos – o Espiritismo –, ao confirmar o Evangelho, vem amparar os homens e a convidá-los para se aprimorarem e engrandecerem-se, consoante a sabedoria da Lei que determina:
- "A cada um, segundo as suas obras".
In: ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
sábado, dezembro 31, 2005
sexta-feira, dezembro 30, 2005
O HOMEM NOVO!
Para construir um mundo novo precisamos de um homem novo.
O mundo está cheio de erros e injustiças porque é a soma dos erros e injustiças dos homens.
Todos sabemos que temos de morrer, mas só nos preocupamos com o viver passageiro da Terra.
Por isso, a humanidade desencarnada que nos rodeia é ainda mais sofredora e miserável que a encarnada a que pertencemos. "As filas de doentes que eu atendia na vida terrena - diz a mensagem de um espírito - continuam neste lado."
Muita gente estranha que nas sessões espíritas se manifestem tantos espíritos sofredores. Seria de estranhar se apenas se manifestassem espíritos felizes. Basta olharmos ao nosso redor – e também para dentro de nós mesmos - para vermos de que barro é feita a criatura humana no nosso planeta.
Fala-se muito em fraude e mistificação no Espiritismo, como se ambas não estivessem em toda parte, onde quer que exista uma criatura humana. Espíritos e médiuns que fraudam são nossos companheiros de plano evolutivo, nossos colegas de fraudes quotidianas.
O Espiritismo está na Terra, em cumprimento à promessa evangélica de Consolador, para consolar os aflitos e oferecer a verdade aos que anseiam por ela. Sua missão é transformar o homem para que o mundo se transforme. Há muita gente querendo fazer o contrário: mudar o mundo para mudar o homem.
O Espiritismo ensina que a transformação é conjunta e recíproca, mas tem de começar pelo homem. Enquanto o homem não melhorar, o mundo não se transforma. Inútil, pois, apelar para modificações superficiais. Temos de insistir na mudança essencial de nós mesmos.
O homem novo que nos dará um mundo novo é tão velho quanto os ensinos espirituais do mais remoto passado, renovados pelo Evangelho e revividos pelo Espiritismo. Sem amor não há justiça e sem verdade não escaparemos à fraude, à mistificação, à mentira, à traição. O trabalho espírita é a continuação natural e histórica do trabalho cristão que modificou o mundo antigo.
Nossa luta é o bom combate do apóstolo Paulo: despertar as consciências e libertar o homem do egoísmo, da vaidade e da ganância.
"Os anos não nos dão experiência nem sabedoria – dizia o vagabundo de Knut Hamsun – mas deixam-nos os cabelos horrorosamente grisalhos." É o que vemos no final desse poema bucólico da Noruega que se chama: "Um Vagabundo Toca em Surdina".
Knut Hamsun era um individualista e sobretudo um lírico do individualismo. Mas o homem que se abre para o altruísmo sabe que as verdades do indivíduo são geralmente moedas falsas, de circulação restrita. A verdade maior – ou verdadeira – é a que nasce do contexto social, da fábrica das relações, onde o indivíduo se forma pelo contacto com os outros.
Os anos não trazem apenas os cabelos brancos – trazem também a experiência, mestra da vida, e com ela a sabedoria. É no dia a dia da existência que o homem vai modelando aos poucos a sua própria argila, o barro plástico de que Deus formou o seu corpo na Terra. Cada idade, afirmou Léon Denis, tem o seu próprio encanto, a sua própria beleza.
É belo ser jovem e temerário, mas talvez seja mais belo ser velho e prudente, iluminado por uma visão da vida que não se fecha no círculo estreito das paixões ilusórias. O homem amadurece com o passar dos anos.
A vida tem as suas estações, já diziam os romanos. À semelhança do ano, ela divide-se nas quatro estações da existência que são: a Primavera da infância e da adolescência, o Verão da mocidade, o Outono da madureza e o Inverno da velhice. Mas também à semelhança dos anos, as vidas encadeiam-se no processo da existência, de maneira que as estações se renovam em cada encarnação.
Viver, para o individualista, é atravessar os anos de uma existência. Mas viver, para o altruísta, é atravessar as existências palingenésicas, as vidas sucessivas, em direcção à sabedoria. O branquear dos cabelos não é mais do que o início das nevadas do Inverno. Mas após cada Inverno voltará de novo a primavera.
A importância dos anos é, portanto, a mesma das léguas numa caminhada em direcção ao futuro. Cada novo ano que surge é para nós, caminheiros da evolução, uma nova oportunidade de progresso que se abre no horizonte.
Entremos no ano novo com a decisão de o aproveitar em todos os seus recursos. Não desprezemos a riqueza dos seus minutos, das suas horas, dos seus dias, dos seus meses. Cada um desses fragmentos do ano constitui uma parte da herança de Deus que nos caberá no futuro.
(Pires, J. Herculano. Do Livro O Homem Novo)
O mundo está cheio de erros e injustiças porque é a soma dos erros e injustiças dos homens.
Todos sabemos que temos de morrer, mas só nos preocupamos com o viver passageiro da Terra.
Por isso, a humanidade desencarnada que nos rodeia é ainda mais sofredora e miserável que a encarnada a que pertencemos. "As filas de doentes que eu atendia na vida terrena - diz a mensagem de um espírito - continuam neste lado."
Muita gente estranha que nas sessões espíritas se manifestem tantos espíritos sofredores. Seria de estranhar se apenas se manifestassem espíritos felizes. Basta olharmos ao nosso redor – e também para dentro de nós mesmos - para vermos de que barro é feita a criatura humana no nosso planeta.
Fala-se muito em fraude e mistificação no Espiritismo, como se ambas não estivessem em toda parte, onde quer que exista uma criatura humana. Espíritos e médiuns que fraudam são nossos companheiros de plano evolutivo, nossos colegas de fraudes quotidianas.
O Espiritismo está na Terra, em cumprimento à promessa evangélica de Consolador, para consolar os aflitos e oferecer a verdade aos que anseiam por ela. Sua missão é transformar o homem para que o mundo se transforme. Há muita gente querendo fazer o contrário: mudar o mundo para mudar o homem.
O Espiritismo ensina que a transformação é conjunta e recíproca, mas tem de começar pelo homem. Enquanto o homem não melhorar, o mundo não se transforma. Inútil, pois, apelar para modificações superficiais. Temos de insistir na mudança essencial de nós mesmos.
O homem novo que nos dará um mundo novo é tão velho quanto os ensinos espirituais do mais remoto passado, renovados pelo Evangelho e revividos pelo Espiritismo. Sem amor não há justiça e sem verdade não escaparemos à fraude, à mistificação, à mentira, à traição. O trabalho espírita é a continuação natural e histórica do trabalho cristão que modificou o mundo antigo.
Nossa luta é o bom combate do apóstolo Paulo: despertar as consciências e libertar o homem do egoísmo, da vaidade e da ganância.
"Os anos não nos dão experiência nem sabedoria – dizia o vagabundo de Knut Hamsun – mas deixam-nos os cabelos horrorosamente grisalhos." É o que vemos no final desse poema bucólico da Noruega que se chama: "Um Vagabundo Toca em Surdina".
Knut Hamsun era um individualista e sobretudo um lírico do individualismo. Mas o homem que se abre para o altruísmo sabe que as verdades do indivíduo são geralmente moedas falsas, de circulação restrita. A verdade maior – ou verdadeira – é a que nasce do contexto social, da fábrica das relações, onde o indivíduo se forma pelo contacto com os outros.
Os anos não trazem apenas os cabelos brancos – trazem também a experiência, mestra da vida, e com ela a sabedoria. É no dia a dia da existência que o homem vai modelando aos poucos a sua própria argila, o barro plástico de que Deus formou o seu corpo na Terra. Cada idade, afirmou Léon Denis, tem o seu próprio encanto, a sua própria beleza.
É belo ser jovem e temerário, mas talvez seja mais belo ser velho e prudente, iluminado por uma visão da vida que não se fecha no círculo estreito das paixões ilusórias. O homem amadurece com o passar dos anos.
A vida tem as suas estações, já diziam os romanos. À semelhança do ano, ela divide-se nas quatro estações da existência que são: a Primavera da infância e da adolescência, o Verão da mocidade, o Outono da madureza e o Inverno da velhice. Mas também à semelhança dos anos, as vidas encadeiam-se no processo da existência, de maneira que as estações se renovam em cada encarnação.
Viver, para o individualista, é atravessar os anos de uma existência. Mas viver, para o altruísta, é atravessar as existências palingenésicas, as vidas sucessivas, em direcção à sabedoria. O branquear dos cabelos não é mais do que o início das nevadas do Inverno. Mas após cada Inverno voltará de novo a primavera.
A importância dos anos é, portanto, a mesma das léguas numa caminhada em direcção ao futuro. Cada novo ano que surge é para nós, caminheiros da evolução, uma nova oportunidade de progresso que se abre no horizonte.
Entremos no ano novo com a decisão de o aproveitar em todos os seus recursos. Não desprezemos a riqueza dos seus minutos, das suas horas, dos seus dias, dos seus meses. Cada um desses fragmentos do ano constitui uma parte da herança de Deus que nos caberá no futuro.
(Pires, J. Herculano. Do Livro O Homem Novo)
MENSAGEM ENVIADA PARA PORTUGALCLUB
Ao Confrade Fernando Cruz Gomes tiro meu Chapéu e saúdo em Paz!
Efectivamente, o Homem, palavra que se devia escrever sempre com letra Maiúscula, desceu (tem vindo a descer), por culpa própria, a letra minúscula e, aí... tem vindo a cair de trambolhão em trambolhão, por se ausentar do Amor que lhe devia conformar a Vida, vindo de seu Criador e de seu Irmão mais velho, o Cristo.
Infelizmente, a culpa, com DOLO bem sofrido, não é apenas de o Homem se ter ausentado de Deus, pois que as Grandes Instituições religiosoas têm vindo, outrossim, por crime de omissão pura, a menosprezar seu dever de evangelizar, segundo os ditames da Lei Divina, aqui anunciada por muitos Missionários, maxime, por Jesus de Nazaré.
Depois, por gula desdemida, a qual assenta seus arraiais na vil ilusão do terráqueo, não sabe esse Homem olhar para o Alto, a fim de saber Amar quem deve, muito menos respeita quem está à sua ilharga, ou seja, seu Próximo.
Aí, nesse Brasil que já foi nossa Pátria Bendita em anterior encarnação (século XIX), teve em Uberava – MG – e até 30 de Junho de 2002, um grande e fiel servo do Cristo, chamado Francisco Cândido Xavier que, antes de partir para as Altas Esferas da Espiritualidade, nos deixou abnegadamente, cerca de 420 Obras psicografadas que, alguns vão compulsando, mas que, a maioria... teima em não abrir!
Diríamos que são... as Bíblias dos Tempos hodiernos, pois que, mesmo que o Homem frua sua existência à revelia de seu Criador, este... nunca se ausenta da vida do Homem, embora, por Sua Grandeza, em quase nada se lhe imponha!
Por tudo o que vai dito... saiba Ser o Homem Quem É, saiba Amar e Respeitar quem deve e, o Grande Pai, esse dito Criador... olhá-lo-á com muito mais contentamento, abençoando-o.
Esse Pai, nunca esqueçamos, deu-nos o Seu Maior Bem: o livre-arbítrio, ou seja, LIBERDADE.
Então, a bem da Paz, da concórdia, da nossa efectiva grandeza, saibamos nós fruí-la em nosso próprio proveito e usufruto e, também, em prol do todo Humano, pois que, em verdade...
SOMOS TODOS UM!
ABRAÇOS DE PAZ E FELIZ 2006!!!
Efectivamente, o Homem, palavra que se devia escrever sempre com letra Maiúscula, desceu (tem vindo a descer), por culpa própria, a letra minúscula e, aí... tem vindo a cair de trambolhão em trambolhão, por se ausentar do Amor que lhe devia conformar a Vida, vindo de seu Criador e de seu Irmão mais velho, o Cristo.
Infelizmente, a culpa, com DOLO bem sofrido, não é apenas de o Homem se ter ausentado de Deus, pois que as Grandes Instituições religiosoas têm vindo, outrossim, por crime de omissão pura, a menosprezar seu dever de evangelizar, segundo os ditames da Lei Divina, aqui anunciada por muitos Missionários, maxime, por Jesus de Nazaré.
Depois, por gula desdemida, a qual assenta seus arraiais na vil ilusão do terráqueo, não sabe esse Homem olhar para o Alto, a fim de saber Amar quem deve, muito menos respeita quem está à sua ilharga, ou seja, seu Próximo.
Aí, nesse Brasil que já foi nossa Pátria Bendita em anterior encarnação (século XIX), teve em Uberava – MG – e até 30 de Junho de 2002, um grande e fiel servo do Cristo, chamado Francisco Cândido Xavier que, antes de partir para as Altas Esferas da Espiritualidade, nos deixou abnegadamente, cerca de 420 Obras psicografadas que, alguns vão compulsando, mas que, a maioria... teima em não abrir!
Diríamos que são... as Bíblias dos Tempos hodiernos, pois que, mesmo que o Homem frua sua existência à revelia de seu Criador, este... nunca se ausenta da vida do Homem, embora, por Sua Grandeza, em quase nada se lhe imponha!
Por tudo o que vai dito... saiba Ser o Homem Quem É, saiba Amar e Respeitar quem deve e, o Grande Pai, esse dito Criador... olhá-lo-á com muito mais contentamento, abençoando-o.
Esse Pai, nunca esqueçamos, deu-nos o Seu Maior Bem: o livre-arbítrio, ou seja, LIBERDADE.
Então, a bem da Paz, da concórdia, da nossa efectiva grandeza, saibamos nós fruí-la em nosso próprio proveito e usufruto e, também, em prol do todo Humano, pois que, em verdade...
SOMOS TODOS UM!
ABRAÇOS DE PAZ E FELIZ 2006!!!
quinta-feira, dezembro 29, 2005
SENHORAS E SENHORES:
Depois de ter enviado a minha última mensagem alusiva aos crucifixos, e, para finalizar este assunto, compreendi que devia ir um pouco mais longe, sem pretender ofender quem quer que seja, na defesa da Verdade d’Aquele que, até hoje, foi o Ser Humano mais Divino que nos foi enviado como (Divino) MESTRE, pelo Pai Criador.
Assim, dir-vos-ei:
O Senhor JESUS de Nazaré em nada se opõe a que sejam, tais crucifixos, retirados dessas Salas de Aula, pois que, em Verdade, Ele não se encontra mais na Cruz, a qual deve, porém, continuar a ser o Símbolo da Redenção do Homem, já que foi através dela que o Senhor JESUS nos apontou o caminho da redenção, ou seja, pela Humildade e Resignação!
Depois, por outro lado, outras religiões se apresentaram entretanto no terreno e, assim, por um dever Constitucional e, também, para que haja paridade e justiça terrena, todas devem ser objecto de igual tratamento.
Cumpre ao Homem, então, sem ofensa de seu livre-arbítrio, escolher a que mais lhe disser sobre esse Jesus de Nazaré, o Cristo, pois que, provado ficou ser Ele o Messias prometido.
Se nos ficou, após a Sua ressurreição espiritual, tal Cruz como prova do nosso crime e, ao mesmo tempo, como símbolo de nossa efectiva redenção, cabe ao Homem, em responsabilidade, nunca esquecer Aquele que, por ela, lhe trouxe meios de Ascensão e Vida Eterna, e, assim, em forma retributiva, seguir o Seu Conselho que, in fine, traduz a Lei de Deus outorgada a esta Humanidade, como Primeira Revelação, conhecida por Decálogo ou: “10 Mandamentos”.
O Senhor Jesus, por Sua divina Autoridade, por ser Ele mesmo a Segunda Revelação de Deus aos Homens, integrou esses 10 Mandamentos em dois, deixando-nos, em síntese, os seguintes Preceitos:
1º. - “Dever de Amar o Pai acima de todas as coisas, em Espírito e em Verdade”;
2º. - “Dever de Amar o Próximo como a nós mesmos.”
Nestes dois Preceitos, como dissemos, integrou Ele os 10 Mandamentos.
Com ou sem Cruz nas Salas de Aula, mais perto, portanto, dos jovens que dela ainda possam necessitar como luz orientadora de sua salvaçã0, importa aos adultos, no papel de seus naturais conselheiros ou orientadores, jamais esquecerem quem a sofreu por Amor a todos nós.
Se de tal nos esquecermos, que DEUS tenha Misericórdia de nós!
Se, tais adultos souberem reconhecer na Sua Mensagem pistas de conformação de Vida, vos garantimos que a Verdade, o Amor, a Justiça, a Compreensão e a Paz, habitarão entre nós, fazendo-nos felizes como, desde sempre, ambicionamos ser.
Essa nossa Felicidade não se granjeia nem passa, apenas, pelo Dever de respeito à Cruz. Vai muito mais adiante. Tem a ver com o Dever de AMOR incondicional ao nosso Próximo, qualquer que ele seja, dispensando-lho de Coração e Mente abertos.
Se nos cumpre AMAR esse próximo de forma incondicional, nada podemos fazer que, minimamente, o possa ofender.
Isto que afirmamos, vale para todos os nossos pensamentos, nossas acções e/ou atitudes, bem como tomadas de posição, repetimos: para TODAS!
Assim, dir-vos-ei:
O Senhor JESUS de Nazaré em nada se opõe a que sejam, tais crucifixos, retirados dessas Salas de Aula, pois que, em Verdade, Ele não se encontra mais na Cruz, a qual deve, porém, continuar a ser o Símbolo da Redenção do Homem, já que foi através dela que o Senhor JESUS nos apontou o caminho da redenção, ou seja, pela Humildade e Resignação!
Depois, por outro lado, outras religiões se apresentaram entretanto no terreno e, assim, por um dever Constitucional e, também, para que haja paridade e justiça terrena, todas devem ser objecto de igual tratamento.
Cumpre ao Homem, então, sem ofensa de seu livre-arbítrio, escolher a que mais lhe disser sobre esse Jesus de Nazaré, o Cristo, pois que, provado ficou ser Ele o Messias prometido.
Se nos ficou, após a Sua ressurreição espiritual, tal Cruz como prova do nosso crime e, ao mesmo tempo, como símbolo de nossa efectiva redenção, cabe ao Homem, em responsabilidade, nunca esquecer Aquele que, por ela, lhe trouxe meios de Ascensão e Vida Eterna, e, assim, em forma retributiva, seguir o Seu Conselho que, in fine, traduz a Lei de Deus outorgada a esta Humanidade, como Primeira Revelação, conhecida por Decálogo ou: “10 Mandamentos”.
O Senhor Jesus, por Sua divina Autoridade, por ser Ele mesmo a Segunda Revelação de Deus aos Homens, integrou esses 10 Mandamentos em dois, deixando-nos, em síntese, os seguintes Preceitos:
1º. - “Dever de Amar o Pai acima de todas as coisas, em Espírito e em Verdade”;
2º. - “Dever de Amar o Próximo como a nós mesmos.”
Nestes dois Preceitos, como dissemos, integrou Ele os 10 Mandamentos.
Com ou sem Cruz nas Salas de Aula, mais perto, portanto, dos jovens que dela ainda possam necessitar como luz orientadora de sua salvaçã0, importa aos adultos, no papel de seus naturais conselheiros ou orientadores, jamais esquecerem quem a sofreu por Amor a todos nós.
Se de tal nos esquecermos, que DEUS tenha Misericórdia de nós!
Se, tais adultos souberem reconhecer na Sua Mensagem pistas de conformação de Vida, vos garantimos que a Verdade, o Amor, a Justiça, a Compreensão e a Paz, habitarão entre nós, fazendo-nos felizes como, desde sempre, ambicionamos ser.
Essa nossa Felicidade não se granjeia nem passa, apenas, pelo Dever de respeito à Cruz. Vai muito mais adiante. Tem a ver com o Dever de AMOR incondicional ao nosso Próximo, qualquer que ele seja, dispensando-lho de Coração e Mente abertos.
Se nos cumpre AMAR esse próximo de forma incondicional, nada podemos fazer que, minimamente, o possa ofender.
Isto que afirmamos, vale para todos os nossos pensamentos, nossas acções e/ou atitudes, bem como tomadas de posição, repetimos: para TODAS!
quarta-feira, dezembro 28, 2005
MENSAGEM ENVIADA PARA PORTUGALCLUB
Na Foto: Prof. Pietro Ubaldi
Prezado Senhor e Amigo Casimiro:
Como remate final, de minha parte, sobre a retirada dos crucifixos das salas de aula das Escolas de Portugal, direi, parafraseando o poeta:
-"Nada apaga a Luz que vive,
No Amor no Pensamento. (...)
Não há morte para o Vento,
Não há morte!"
Assim sendo, por força deste Amor e Pensamento, deste não haver morte... o que nos chega de certos políticos da actual praça Lusitana... nada poderá contra tais Ventos de Verdade e Inteligência que... continuarão a ventar por montes e vales, destruindo tudo o que nasce de corações frios e insensíveis à Verdade do Universo!
Recordo Pietro Ubaldi, o que ele nos deixou em: "A Grande Síntese":
- "Mas a lei de Deus prossegue no mesmo passo, acima das tempestades humanas e, nos grandes momentos, salva sozinha o equilíbrio."
Nada de mais Verdade. Ver capítulo 44, em:
http://www.porland.hpg.ig.com.br/indice1.html
A Cruz... ad aeternum... valerá, então, o que sempre valeu, queira ou não queira quem a tenta ignorar!
Prezado Senhor e Amigo Casimiro:
Mesmo lutando contra todos os velhos do Restelo... nunca devemos fechar a porta à percentagem da Verdade que já conforma nosso viver! Somos parte importante da Humanidade, pelo que, em seu benefício, não nos podemos omitir ou acobardar...! Nunca!
FELIZ 2006 PARA TODOS!
Guerreiro da Luz
Prezado Senhor e Amigo Casimiro:
Como remate final, de minha parte, sobre a retirada dos crucifixos das salas de aula das Escolas de Portugal, direi, parafraseando o poeta:
-"Nada apaga a Luz que vive,
No Amor no Pensamento. (...)
Não há morte para o Vento,
Não há morte!"
Assim sendo, por força deste Amor e Pensamento, deste não haver morte... o que nos chega de certos políticos da actual praça Lusitana... nada poderá contra tais Ventos de Verdade e Inteligência que... continuarão a ventar por montes e vales, destruindo tudo o que nasce de corações frios e insensíveis à Verdade do Universo!
Recordo Pietro Ubaldi, o que ele nos deixou em: "A Grande Síntese":
- "Mas a lei de Deus prossegue no mesmo passo, acima das tempestades humanas e, nos grandes momentos, salva sozinha o equilíbrio."
Nada de mais Verdade. Ver capítulo 44, em:
http://www.porland.hpg.ig.com.br/indice1.html
A Cruz... ad aeternum... valerá, então, o que sempre valeu, queira ou não queira quem a tenta ignorar!
Prezado Senhor e Amigo Casimiro:
Mesmo lutando contra todos os velhos do Restelo... nunca devemos fechar a porta à percentagem da Verdade que já conforma nosso viver! Somos parte importante da Humanidade, pelo que, em seu benefício, não nos podemos omitir ou acobardar...! Nunca!
FELIZ 2006 PARA TODOS!
Guerreiro da Luz
terça-feira, dezembro 27, 2005
RENOVAÇÃO
Foto: Comandante Inter Galáctico: Ashtar Sheran
As Revelações dos Espíritos convidam naturalmente a ideais mais elevados, a propósitos mais edificantes.
Para as inteligências realmente dispostas à renunciação da animalidade, são elas sublime incentivo à renovação interior, modificando a estrutura fluídica do ambiente mental que lhes é próprio.
Se a civilização exige o desbravamento da mata virgem, para que cidades educadas surjam sobre o solo e para que estradas livres se rasguem soberanas, é indispensável a eliminação de todos os obstáculos, à custa do sacrifício daqueles que se devotam ao apostolado do progresso.
A Humanidade actual, no seu aspecto colectivo, considerada mentalmente, ainda é a floresta escura, povoada de monstruosidades.
Se nos fundamentos evolutivos da organização planetária encontramos os animais pré-históricos, oferecendo a predominância do peso e da ferocidade sobre quaisquer outros característicos, nos alicerces da civilização do espírito ainda perseveram os grandes monstros do pensamento, constituídos por energias fIuídicas, emanadas dos centros de inteligência que lhes oferecem origem.
Temos, assim, dominando ainda a formação sentimental do mundo, os mamutes da ignorância, os megatérios da usura, os iguanodontes da vaidade ou os dinossauros da vingança, da barbárie, da inveja ou da ira.
As energias mentais dos habitantes da Terra tecem o envoltório que os retém à superfície do Globo. Raros são aqueles cuja mente vara o teto sombrio com os raios de luz dos sentimentos sublimados que lhes fulguram no templo íntimo.
O pensamento é o gerador dos infra corpúsculos ou das linhas de força do mundo sub atómico, criador de correntes de bem ou de mal, grandeza ou decadência, vida ou morte, segundo a vontade que o exterioriza e dirige.
E a moradia dos homens ainda está mergulhada em fluidos ou em pensamentos vivos e semi condensados de estreiteza espiritual, brutalidade, angústia, incompreensão, rudeza, preguiça, má-vontade, egoísmo, injustiça, crueldade, separação, discórdia, indiferença, ódio, sombra e miséria...
Com a demonstração da sobrevivência da alma, porém, a consciência humana adquire domínio sobre as trevas do instinto, controlando a corrente dos desejos e dos impulsos, soerguendo as aspirações da criatura para níveis mais altos.
Os corações despertados para a verdade começam a entender as linhas eternas da justiça e do bem. A voz do Cristo é ouvida sob nova expressão na mais profunda acústica da alma.
Quem acorda converte-se num ponto de luz no serro denso da Humanidade, passando a produzir fluidos ou forças de regeneração e redenção, iluminando o plano mental da Terra para a conquista da vida cósmica no grande futuro.
Em verdade, pois, nobre é a missão do Espiritismo, descortinando a grandeza da universalidade divina à acanhada visão terrestre; no entanto, muito maior e muito mais sublime é a missão do nosso ideal santificante com Jesus para o engrandecimento da própria Terra, a fim de que o Planeta se divinize para o Reino do Amor Universal.
In: ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
As Revelações dos Espíritos convidam naturalmente a ideais mais elevados, a propósitos mais edificantes.
Para as inteligências realmente dispostas à renunciação da animalidade, são elas sublime incentivo à renovação interior, modificando a estrutura fluídica do ambiente mental que lhes é próprio.
Se a civilização exige o desbravamento da mata virgem, para que cidades educadas surjam sobre o solo e para que estradas livres se rasguem soberanas, é indispensável a eliminação de todos os obstáculos, à custa do sacrifício daqueles que se devotam ao apostolado do progresso.
A Humanidade actual, no seu aspecto colectivo, considerada mentalmente, ainda é a floresta escura, povoada de monstruosidades.
Se nos fundamentos evolutivos da organização planetária encontramos os animais pré-históricos, oferecendo a predominância do peso e da ferocidade sobre quaisquer outros característicos, nos alicerces da civilização do espírito ainda perseveram os grandes monstros do pensamento, constituídos por energias fIuídicas, emanadas dos centros de inteligência que lhes oferecem origem.
Temos, assim, dominando ainda a formação sentimental do mundo, os mamutes da ignorância, os megatérios da usura, os iguanodontes da vaidade ou os dinossauros da vingança, da barbárie, da inveja ou da ira.
As energias mentais dos habitantes da Terra tecem o envoltório que os retém à superfície do Globo. Raros são aqueles cuja mente vara o teto sombrio com os raios de luz dos sentimentos sublimados que lhes fulguram no templo íntimo.
O pensamento é o gerador dos infra corpúsculos ou das linhas de força do mundo sub atómico, criador de correntes de bem ou de mal, grandeza ou decadência, vida ou morte, segundo a vontade que o exterioriza e dirige.
E a moradia dos homens ainda está mergulhada em fluidos ou em pensamentos vivos e semi condensados de estreiteza espiritual, brutalidade, angústia, incompreensão, rudeza, preguiça, má-vontade, egoísmo, injustiça, crueldade, separação, discórdia, indiferença, ódio, sombra e miséria...
Com a demonstração da sobrevivência da alma, porém, a consciência humana adquire domínio sobre as trevas do instinto, controlando a corrente dos desejos e dos impulsos, soerguendo as aspirações da criatura para níveis mais altos.
Os corações despertados para a verdade começam a entender as linhas eternas da justiça e do bem. A voz do Cristo é ouvida sob nova expressão na mais profunda acústica da alma.
Quem acorda converte-se num ponto de luz no serro denso da Humanidade, passando a produzir fluidos ou forças de regeneração e redenção, iluminando o plano mental da Terra para a conquista da vida cósmica no grande futuro.
Em verdade, pois, nobre é a missão do Espiritismo, descortinando a grandeza da universalidade divina à acanhada visão terrestre; no entanto, muito maior e muito mais sublime é a missão do nosso ideal santificante com Jesus para o engrandecimento da própria Terra, a fim de que o Planeta se divinize para o Reino do Amor Universal.
In: ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
domingo, dezembro 25, 2005
ANTE A SEARA ESPÍRITA
Foto: Médium Divaldo P. Franco
Salvador-Bahía-Brasil
"O Espiritismo, partindo das próprias palavras do Cristo, como este partiu das de Moisés, é consequência directa da sua doutrina."
G. - Cap. I - Item 30
No campo espírita há lugar para todas as modalidades de labor que se possam imaginar, para quem deseja atingir a paz com felicidade plena.
A grande aspiração dos primeiros seguidores do Cristianismo nascente agora repete-se entre os adeptos do Espiritismo – O Cristianismo reinante.
O espírita mantém vida pública em inalterável actuação produtiva.
Não tem horas reservadas para o auxílio – ajuda sempre.
Não usa o tempo em contemplação paralisante – age sem cansaço.
Não transforma a oração em petição de auto-beneficiamento – faz da prece meio de comunicação com o Senhor.
Não confia, demorando-se em atitude morna e inoperante de espera inútil – utiliza os valores do tempo e conquista mérito.
Não relega aos Anjos Tutelares as tarefas que lhe competem – crê no auxílio do Céu mas trabalha nos deveres da Terra.
Não permuta com o Pai os valores do mundo em negociações ilícitas – reconhece-se como devedor permanente do Grande Criador e dá-lhe a vida inteira.
O espírita, repetimos, estuda e aprende.
Nos círculos de estudos realiza a cultura e, aprendendo, ilumina a mente.
Ama e engrandece-se pelo trabalho.
Na seara do bem desenvolve e santifica o sentimento.
Respeita no mundo o Grande Lar que o Genitor Divino erigiu.
Enobrece pela conduta recta o humilde lar que edifica para a felicidade da família.
Difunde a Suprema Misericórdia em exórdios candentes e apaixonados.
Realiza discursos de amor em actos de misericórdia para com os infelizes.
Acata as directrizes das Leis Cármicas com que a Vida o corrige e educa.
Usa o perdão como medicamento valioso para quantos o ferem na existência física.
Cumpre o dever da prece em conjunto, no Templo de edificações colectivas.
Ora em segredo no silêncio da mente quando realiza, sofre, ou é feliz.
Presta culto de sublimação à Sapiente Causa.
Descobre em todos os anciãos a figura do pai alquebrado, necessitando de braços que os amparem.
O Céu é o porto ansiosamente sonhado.
E a Terra é a escola de bênçãos preparatórias.
Sabe que a fé, a demorar-se em êxtase, é improdutiva, porque tem em Jesus o Mestre da acção incansável.
Dedica-te, assim, se buscas o campo espírita para a realização do auto-aprimoramento, porquanto a felicidade prometida pelo Amigo Inconfundível não é daquele que a assalta mas de quem sabe agir, permanecer e confiar nela.
De: "Espírito e Vida", de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis
Salvador-Bahía-Brasil
"O Espiritismo, partindo das próprias palavras do Cristo, como este partiu das de Moisés, é consequência directa da sua doutrina."
G. - Cap. I - Item 30
No campo espírita há lugar para todas as modalidades de labor que se possam imaginar, para quem deseja atingir a paz com felicidade plena.
A grande aspiração dos primeiros seguidores do Cristianismo nascente agora repete-se entre os adeptos do Espiritismo – O Cristianismo reinante.
O espírita mantém vida pública em inalterável actuação produtiva.
Não tem horas reservadas para o auxílio – ajuda sempre.
Não usa o tempo em contemplação paralisante – age sem cansaço.
Não transforma a oração em petição de auto-beneficiamento – faz da prece meio de comunicação com o Senhor.
Não confia, demorando-se em atitude morna e inoperante de espera inútil – utiliza os valores do tempo e conquista mérito.
Não relega aos Anjos Tutelares as tarefas que lhe competem – crê no auxílio do Céu mas trabalha nos deveres da Terra.
Não permuta com o Pai os valores do mundo em negociações ilícitas – reconhece-se como devedor permanente do Grande Criador e dá-lhe a vida inteira.
O espírita, repetimos, estuda e aprende.
Nos círculos de estudos realiza a cultura e, aprendendo, ilumina a mente.
Ama e engrandece-se pelo trabalho.
Na seara do bem desenvolve e santifica o sentimento.
Respeita no mundo o Grande Lar que o Genitor Divino erigiu.
Enobrece pela conduta recta o humilde lar que edifica para a felicidade da família.
Difunde a Suprema Misericórdia em exórdios candentes e apaixonados.
Realiza discursos de amor em actos de misericórdia para com os infelizes.
Acata as directrizes das Leis Cármicas com que a Vida o corrige e educa.
Usa o perdão como medicamento valioso para quantos o ferem na existência física.
Cumpre o dever da prece em conjunto, no Templo de edificações colectivas.
Ora em segredo no silêncio da mente quando realiza, sofre, ou é feliz.
Presta culto de sublimação à Sapiente Causa.
Descobre em todos os anciãos a figura do pai alquebrado, necessitando de braços que os amparem.
O Céu é o porto ansiosamente sonhado.
E a Terra é a escola de bênçãos preparatórias.
Sabe que a fé, a demorar-se em êxtase, é improdutiva, porque tem em Jesus o Mestre da acção incansável.
Dedica-te, assim, se buscas o campo espírita para a realização do auto-aprimoramento, porquanto a felicidade prometida pelo Amigo Inconfundível não é daquele que a assalta mas de quem sabe agir, permanecer e confiar nela.
De: "Espírito e Vida", de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis
sexta-feira, dezembro 23, 2005
ALÉM DA MORTE
O Reino da vida, além da morte, não é domicílio do milagre.
Passa o corpo, em trânsito para a natureza inferior que lhe atrai os componentes, entretanto, a alma continua na posição evolutiva em que se encontra.
Cada inteligência apenas consegue alcançar a periferia do círculo de valores e imagens dos quais se faz o centro gerador.
Ninguém pode viver em situação que ainda não concebe.
Dentro da nossa capacidade de auto projecção, erguem-se os nossos limites.
Em suma, cada ser apenas atinge a vida, até onde possa chegar a onda do pensamento que lhe é próprio.
A mente primitivista de um mono, transposto o limiar da morte, continua presa aos interesses da furna que lhe consolidou os hábitos instintivos.
O índio desencarnado dificilmente ultrapassa o âmbito da floresta que lhe acariciou a existência.
Assim também, na vastíssima fauna social das nações, cada criatura dita civilizada, além do sepulcro, circunscreve-se ao círculo das concepções que, mentalmente, pode abranger.
A residência da alma permanece situada no manancial de seus próprios pensamentos.
Estamos naturalmente ligados às nossas criações.
Demoramo-nos onde supomos o centro de nossos interesses.
Facilmente explicável, assim, a continuidade dos nossos hábitos e tendências, além da morte.
A escravidão ou a liberdade residem no imo de nosso próprio ser.
Corre a fonte, sob a emanação de vapores da sua própria corrente.
Vive a árvore rodeada pelos fluidos subtis que ela mesma exterioriza, através das folhas e das resinas que lhe pendem dos galhos e do tronco.
Permanece o charco debaixo da atmosfera pestilencial que ele mesmo alimenta, e brilha o jardim, sob as Vagas do perfume que produz.
Assim também a Terra, com o seu corpo ciclópico, arrasta consigo, na infinita paisagem cósmica, o ambiente espiritual de seus filhos.
Atravessado o grande umbral do túmulo, o homem deseducado prossegue reclamando aprimoramento.
A criatura viciada continua exigindo satisfação aos apetites baixos.
O cérebro desvairado, entre indagações descabidas, não foge, de imediato, ao poço de obscuridades em que se submergiu.
E a alma de boa-vontade encontra mil recursos para se adiantar na senda evolutiva, amparando o próximo e descobrindo na felicidade dos outros a própria felicidade.
Em razão das leis que nos governam a vida, nem sempre o mensageiro que regressa do país da morte procede de planos superiores e nem a mediunidade será sinónimo de sublimação.
Determinadas inteligências desencarnadas comunicam-se com determinados instrumentos mediúnicos.
Os habitantes de outras esferas buscam no mundo aqueles com os quais simpatizam e a mente encarnada aceita a visita das entidades com as quais se afina.
A necessidade do Evangelho, portanto, como estatuto de edificação moral dos fenómenos espíritas, é impositivo inadiável. Com a Boa Nova, no mundo abençoado e fértil da nossa Doutrina de luz e amor, possuímos a estrada real para a nossa romagem de elevação.
In ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
Passa o corpo, em trânsito para a natureza inferior que lhe atrai os componentes, entretanto, a alma continua na posição evolutiva em que se encontra.
Cada inteligência apenas consegue alcançar a periferia do círculo de valores e imagens dos quais se faz o centro gerador.
Ninguém pode viver em situação que ainda não concebe.
Dentro da nossa capacidade de auto projecção, erguem-se os nossos limites.
Em suma, cada ser apenas atinge a vida, até onde possa chegar a onda do pensamento que lhe é próprio.
A mente primitivista de um mono, transposto o limiar da morte, continua presa aos interesses da furna que lhe consolidou os hábitos instintivos.
O índio desencarnado dificilmente ultrapassa o âmbito da floresta que lhe acariciou a existência.
Assim também, na vastíssima fauna social das nações, cada criatura dita civilizada, além do sepulcro, circunscreve-se ao círculo das concepções que, mentalmente, pode abranger.
A residência da alma permanece situada no manancial de seus próprios pensamentos.
Estamos naturalmente ligados às nossas criações.
Demoramo-nos onde supomos o centro de nossos interesses.
Facilmente explicável, assim, a continuidade dos nossos hábitos e tendências, além da morte.
A escravidão ou a liberdade residem no imo de nosso próprio ser.
Corre a fonte, sob a emanação de vapores da sua própria corrente.
Vive a árvore rodeada pelos fluidos subtis que ela mesma exterioriza, através das folhas e das resinas que lhe pendem dos galhos e do tronco.
Permanece o charco debaixo da atmosfera pestilencial que ele mesmo alimenta, e brilha o jardim, sob as Vagas do perfume que produz.
Assim também a Terra, com o seu corpo ciclópico, arrasta consigo, na infinita paisagem cósmica, o ambiente espiritual de seus filhos.
Atravessado o grande umbral do túmulo, o homem deseducado prossegue reclamando aprimoramento.
A criatura viciada continua exigindo satisfação aos apetites baixos.
O cérebro desvairado, entre indagações descabidas, não foge, de imediato, ao poço de obscuridades em que se submergiu.
E a alma de boa-vontade encontra mil recursos para se adiantar na senda evolutiva, amparando o próximo e descobrindo na felicidade dos outros a própria felicidade.
Em razão das leis que nos governam a vida, nem sempre o mensageiro que regressa do país da morte procede de planos superiores e nem a mediunidade será sinónimo de sublimação.
Determinadas inteligências desencarnadas comunicam-se com determinados instrumentos mediúnicos.
Os habitantes de outras esferas buscam no mundo aqueles com os quais simpatizam e a mente encarnada aceita a visita das entidades com as quais se afina.
A necessidade do Evangelho, portanto, como estatuto de edificação moral dos fenómenos espíritas, é impositivo inadiável. Com a Boa Nova, no mundo abençoado e fértil da nossa Doutrina de luz e amor, possuímos a estrada real para a nossa romagem de elevação.
In ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
quarta-feira, dezembro 21, 2005
MAIS COM JESUS
Desaconselhável exigir de qualquer de nós transformações intempestivas.
Por mais formosas e edificantes as lições de aperfeiçoamento moral, é forçoso acomodar-nos com o espírito de sequência, na marcha do tempo, a fim de que nos afaçamos a elas, adaptando-nos gradativamente aos princípios que nos preceituem.
Ser-nos-á, porém, claramente possível melhorar-nos com mais urgência e segurança se adoptarmos a prática de permanecer um tanto mais com Jesus, em cada dia.
Problemas intricados surgiram, concitando-nos a soluções inadiáveis.
Se estivermos de sentimento interligado um pouco mais com o Cristo, aprenderemos a ceder de nós, sem qualquer empeço, apagando as questões que nos induzam à perturbação e à discórdia.
Apareceram desacatos, impulsionando-nos ao revide.
Se os recebemos, um tanto mais com Jesus, nas nossas atitudes e respostas, todas as expressões de desapreço serão dissolvidas nas fontes da compreensão e da tolerância.
Surpreendemos companheiros que se fazem difíceis.
Se lhes acolhemos os obstáculos, conservando as nossas directrizes e providências, um tanto mais com Jesus, para breve se nos transfiguram em colaboradores valiosos, convertendo-se, por fim, em estandartes vivos de nossas ideias.
Encontrámos desencantos nas trilhas da experiência.
Aceitando-os, no entanto, um tanto mais com Jesus no nosso comportamento, logo se transformam em lições e bênçãos que passamos a agradecer à Sabedoria da Vida.
Em casa, no grupo de trabalho, na vida social, na profissão, no ideal ou na via pública, experimentemos sentir, pensar, falar e agir, um tanto mais com o Cristo, e observemos os resultados.
Pouco a pouco, perceberemos que o Senhor não nos pede prodígios de transformação imediata ou espectáculos de grandeza e sim que nos apliquemos ao bem, de modo a caminhar com Ele, passo a passo, na edificação de nossa própria paz.
Não te atemorizem programas de reajuste, corrigenda, sublimação ou burilamento.
Ante as normas que nos indiquem elevação para a Vida Superior, recebamo-las respeitosamente, afeiçoando-nos a elas, e, seguindo adiante, na base do dever rectamente executado e da consciência tranquila, pratiquemos a regra da ascensão espiritual segura e verdadeira: - sempre um tanto menos com os nossos pontos de vista pessoais e, a cada dia que surja, sempre um tanto mais com Jesus.
Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Rumo Certo
Um dia todinho iluminado de confiança, todinho florido de felicidade, todinho perfumado de amor, para vós e todos ao vosso redor.
Por mais formosas e edificantes as lições de aperfeiçoamento moral, é forçoso acomodar-nos com o espírito de sequência, na marcha do tempo, a fim de que nos afaçamos a elas, adaptando-nos gradativamente aos princípios que nos preceituem.
Ser-nos-á, porém, claramente possível melhorar-nos com mais urgência e segurança se adoptarmos a prática de permanecer um tanto mais com Jesus, em cada dia.
Problemas intricados surgiram, concitando-nos a soluções inadiáveis.
Se estivermos de sentimento interligado um pouco mais com o Cristo, aprenderemos a ceder de nós, sem qualquer empeço, apagando as questões que nos induzam à perturbação e à discórdia.
Apareceram desacatos, impulsionando-nos ao revide.
Se os recebemos, um tanto mais com Jesus, nas nossas atitudes e respostas, todas as expressões de desapreço serão dissolvidas nas fontes da compreensão e da tolerância.
Surpreendemos companheiros que se fazem difíceis.
Se lhes acolhemos os obstáculos, conservando as nossas directrizes e providências, um tanto mais com Jesus, para breve se nos transfiguram em colaboradores valiosos, convertendo-se, por fim, em estandartes vivos de nossas ideias.
Encontrámos desencantos nas trilhas da experiência.
Aceitando-os, no entanto, um tanto mais com Jesus no nosso comportamento, logo se transformam em lições e bênçãos que passamos a agradecer à Sabedoria da Vida.
Em casa, no grupo de trabalho, na vida social, na profissão, no ideal ou na via pública, experimentemos sentir, pensar, falar e agir, um tanto mais com o Cristo, e observemos os resultados.
Pouco a pouco, perceberemos que o Senhor não nos pede prodígios de transformação imediata ou espectáculos de grandeza e sim que nos apliquemos ao bem, de modo a caminhar com Ele, passo a passo, na edificação de nossa própria paz.
Não te atemorizem programas de reajuste, corrigenda, sublimação ou burilamento.
Ante as normas que nos indiquem elevação para a Vida Superior, recebamo-las respeitosamente, afeiçoando-nos a elas, e, seguindo adiante, na base do dever rectamente executado e da consciência tranquila, pratiquemos a regra da ascensão espiritual segura e verdadeira: - sempre um tanto menos com os nossos pontos de vista pessoais e, a cada dia que surja, sempre um tanto mais com Jesus.
Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Rumo Certo
Um dia todinho iluminado de confiança, todinho florido de felicidade, todinho perfumado de amor, para vós e todos ao vosso redor.
MEDIUNIDADE
Esmagadora maioria dos estudantes do Espiritismo situam na mediunidade a pedra basilar de todas as edificações doutrinárias, mas cometem o erro de considerar por médiuns tão-somente os trabalhadores da fé renovadora, com tarefas especiais, ou os doentes psíquicos que, por vezes, servem admiravelmente à esfera das manifestações fenoménicas.
Antes de tudo, é preciso compreender que tanto quanto o tacto é o alicerce inicial de todos os sentidos, a intuição é a base de todas as percepções espirituais e, por isso mesmo, toda a inteligência é médium das forças invisíveis que operam no sector de actividade regular em que se coloca.
Dos círculos mais baixos aos mais elevados da vida, existem entidades angélicas, humanas e sub-humanas, agindo através da inteligência encarnada, estimulando o progresso e divinizando experiências, brunindo caracteres ou sustentando abençoadas reparações, protegendo a natureza e garantindo as leis que nos governam.
Desvendando conhecimentos novos à Humanidade, o Espiritismo incorpora ao nosso património mental valiosas informações sobre a vida imperecível, indicando a nossa posição de espíritos imortais em temporário aprendizado, nas classes da raça, da nação e do grupo consanguíneo a que transitoriamente pertencemos na Terra.
Cada individualidade renasce em ligação com os centros de vida invisível do qual procede, e continuará, de modo geral, a ser instrumento do conjunto em que mantém suas concepções e seus pensamentos habituais. Se deseja, porém, aproveitar a contribuição que a escola sublime do mundo lhe oferece, nos seus cursos diversos de preparação e aperfeiçoamento, aplicando-se à execução do bem, nos menores ângulos do caminho, adquirindo mais amplas provisões de amor e sabedoria, é aceite pelos grandes benfeitores do mundo, nos quadros da evolução humana, por intérprete da assistência divina, onde quer que se encontre, seja na construção do património de conforto material ou na santificação da alma eterna.
É necessário, contudo, reconhecer que, na esfera da mediunidade, cada servidor se reveste de características próprias.
O conteúdo sofrerá sempre a influência da forma e da condição do recipiente.
Essa é a lei do intercâmbio.
Uma taça não guardará a mesma quantidade de água, susceptível de ser sustentada numa caixa com capacidade para centenas de litros.
O perfume conservado no frasco de cristal puro não será o mesmo, quando transportado num vaso guarnecido de Iodo.
O sábio não poderá tomar uma criança para confidente, embora a criança, invariavelmente, detenha consigo tesouros de pureza e simplicidade que o sábio desconhece.
Mediunidade, pois, para o serviço da revelação divina reclama estudo constante e devotamento ao bem para o indispensável enriquecimento de ciência e virtude.
A ignorância poderá produzir indiscutíveis e belos fenómenos, mas só a noção de responsabilidade, a consagração sistemática ao progresso de todos, a bondade e o conhecimento conseguem materializar na Terra os monumentos definitivos da felicidade humana.
In ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
Antes de tudo, é preciso compreender que tanto quanto o tacto é o alicerce inicial de todos os sentidos, a intuição é a base de todas as percepções espirituais e, por isso mesmo, toda a inteligência é médium das forças invisíveis que operam no sector de actividade regular em que se coloca.
Dos círculos mais baixos aos mais elevados da vida, existem entidades angélicas, humanas e sub-humanas, agindo através da inteligência encarnada, estimulando o progresso e divinizando experiências, brunindo caracteres ou sustentando abençoadas reparações, protegendo a natureza e garantindo as leis que nos governam.
Desvendando conhecimentos novos à Humanidade, o Espiritismo incorpora ao nosso património mental valiosas informações sobre a vida imperecível, indicando a nossa posição de espíritos imortais em temporário aprendizado, nas classes da raça, da nação e do grupo consanguíneo a que transitoriamente pertencemos na Terra.
Cada individualidade renasce em ligação com os centros de vida invisível do qual procede, e continuará, de modo geral, a ser instrumento do conjunto em que mantém suas concepções e seus pensamentos habituais. Se deseja, porém, aproveitar a contribuição que a escola sublime do mundo lhe oferece, nos seus cursos diversos de preparação e aperfeiçoamento, aplicando-se à execução do bem, nos menores ângulos do caminho, adquirindo mais amplas provisões de amor e sabedoria, é aceite pelos grandes benfeitores do mundo, nos quadros da evolução humana, por intérprete da assistência divina, onde quer que se encontre, seja na construção do património de conforto material ou na santificação da alma eterna.
É necessário, contudo, reconhecer que, na esfera da mediunidade, cada servidor se reveste de características próprias.
O conteúdo sofrerá sempre a influência da forma e da condição do recipiente.
Essa é a lei do intercâmbio.
Uma taça não guardará a mesma quantidade de água, susceptível de ser sustentada numa caixa com capacidade para centenas de litros.
O perfume conservado no frasco de cristal puro não será o mesmo, quando transportado num vaso guarnecido de Iodo.
O sábio não poderá tomar uma criança para confidente, embora a criança, invariavelmente, detenha consigo tesouros de pureza e simplicidade que o sábio desconhece.
Mediunidade, pois, para o serviço da revelação divina reclama estudo constante e devotamento ao bem para o indispensável enriquecimento de ciência e virtude.
A ignorância poderá produzir indiscutíveis e belos fenómenos, mas só a noção de responsabilidade, a consagração sistemática ao progresso de todos, a bondade e o conhecimento conseguem materializar na Terra os monumentos definitivos da felicidade humana.
In ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
A GRANDE ESCADA DA VIDA...
Caríssimos:
Imaginem, mentalmente, uma grande sala de aula totalmente esgotada de alunos, verdadeiramente interessados em compreender o tema preleccionado, o qual se debruça sobre Espiritualidade Maior, à luz da Mensagem e Doutrina de Jesus, o Cristo de Deus.
O Professor, preparando a aula e antes do seu início, desenhou no quadro negro uma grande escada, cujo número de degraus se apresenta indefinido, pois seu cume subsume-se numa Luz irradiante, deixando antever que acontece dentro da própria Luz: (DEUS).
Na base dessa escada, preparando-se para a subir, encontra-se uma multidão de Pessoas, devidamente ordenada e disciplinada pelos Guias de cada uma, envoltos em Luz e igualmente desenhados, por ali se encontrarem em missão de amparo Fraternal.
Vêem-se, ainda, muitas outras Pessoas subindo a escada, posicionadas nos seus mais diversos degraus, oferecendo a todos que as olham a bela imagem de que, quanto mais alto se encontram, mais felizes se sentem.
É grande a azáfama dos Guias na base da escada, já que ninguém inicia a subida sem prévia autorização. A tais Guias cabe a responsabilidade da ordem, disciplina e amparo, bem como a tarefa de orientarem todos os que possuem autorização para subir.
No topo da escada, nessa zona que mergulha na Luz irradiante, vêem-se os vencedores, os que conseguiram chegar ao cimo, à LUZ, a DEUS, apesar dos muitos trabalhos, dores e sacrifícios vividos durante a subida... degrau a degrau.
A todo o comprimento da escada, ou, dito de outra forma, durante todo o percurso da grande subida, com olhos irradiando Paz e Amor, vê-se o Divino Mestre, informando a cada um, sobretudo aos mais novos, que cada degrau subido significa um ganho real, isto é, uma Encarnação ganha na Terra, nesta Morada do Pai a onde vimos como alunos, até atingirmos a Perfeição.
Vai elucidando, em Seu gesto amoroso sem cessar, que a escada simboliza, tão somente a própria Terra e que esta, afinal, mais não é senão que uma grande Escola, onde se vem muitas vezes, em ordem a conseguir-se a evolução espiritual, tão necessária à comunhão com o Pai, isto é, tão necessária a poder-se viver nas Altas Esferas Espirituais, nesses Planos Superiores da Vida, onde somente Amor, Luz e Paz existem.
Caríssimos Amigos:
Que esta parábola que hoje vos ofereço sirva para iniciardes a compreensão da Verdade Crística, tão fantasiada está por uns, como tão aviltada foi e está por outros.
Efectivamente, cada degrau significa uma Encarnação terrena, pois somente pela Teoria da Reencarnação (das Vidas sucessivas), se pode compreender e aceitar a Lei de Causa e Efeito (Lei Cármica), e, por ela, a própria Justiça Divina, essa Justiça que tarda, mas que... nunca falha, obrigando-nos a reparar males anteriores e ascender, como nos cumpre.
Pensai Alto! Pensai que o Cristo nunca se ausentou da Terra, nem de nossas vidas, e que numa Reunião Fraternal em zona florestal, disse, entre outras coisas, pela mediunidade psicofónica de um entre nós, a alguns desses que estão subindo a escada:
- “... Não me façais chorar mais“!
Que cada um de vós que me lê, se responsabilize e cumpra, efectivamente, os dois Grandes Mandamentos (Preceitos Divinos), que o Cristo aqui deixou há 2.000 anos, a saber:
1º. - “Amai o Pai acima de todas as coisas, em Espírito e em Verdade.“
2º. - “Amai o vosso próximo como a vós mesmos.“
Acrescentando:
- “Se isto fizerdes, tereis a Vida Eterna!“
Porque o CRISTO é “O CAMINHO“ que cada um seja a IGREJA DO CAMINHO que Pedro e outros Apóstolos edificaram, logo após a morte física do Divino Mestre, em Jerusalém, no caminho-estrada que ía para Belém.
Para ela convidamos todos os que, sem fantasias, AMAM a JESUS!
No Amor Divino cultivem e vivam vossa Fé, vosso Amor e vossa Caridade. Somente assim podeis reconhecer-vos Filhos de DEUS, mantidos por Seu Amor, compreendendo por isso que… Somos Todos Um.
Aqui vos deixo o meu fraternal Abraço na Paz do Cristo, pedindo-vos ainda para que tudo façais dentro da Humildade que eleva, fruto que imana desse caminho que o Senhor Jesus a todos indicou, desde a manjedoura até ao Calvário.
Guerreiro da Luz
Imaginem, mentalmente, uma grande sala de aula totalmente esgotada de alunos, verdadeiramente interessados em compreender o tema preleccionado, o qual se debruça sobre Espiritualidade Maior, à luz da Mensagem e Doutrina de Jesus, o Cristo de Deus.
O Professor, preparando a aula e antes do seu início, desenhou no quadro negro uma grande escada, cujo número de degraus se apresenta indefinido, pois seu cume subsume-se numa Luz irradiante, deixando antever que acontece dentro da própria Luz: (DEUS).
Na base dessa escada, preparando-se para a subir, encontra-se uma multidão de Pessoas, devidamente ordenada e disciplinada pelos Guias de cada uma, envoltos em Luz e igualmente desenhados, por ali se encontrarem em missão de amparo Fraternal.
Vêem-se, ainda, muitas outras Pessoas subindo a escada, posicionadas nos seus mais diversos degraus, oferecendo a todos que as olham a bela imagem de que, quanto mais alto se encontram, mais felizes se sentem.
É grande a azáfama dos Guias na base da escada, já que ninguém inicia a subida sem prévia autorização. A tais Guias cabe a responsabilidade da ordem, disciplina e amparo, bem como a tarefa de orientarem todos os que possuem autorização para subir.
No topo da escada, nessa zona que mergulha na Luz irradiante, vêem-se os vencedores, os que conseguiram chegar ao cimo, à LUZ, a DEUS, apesar dos muitos trabalhos, dores e sacrifícios vividos durante a subida... degrau a degrau.
A todo o comprimento da escada, ou, dito de outra forma, durante todo o percurso da grande subida, com olhos irradiando Paz e Amor, vê-se o Divino Mestre, informando a cada um, sobretudo aos mais novos, que cada degrau subido significa um ganho real, isto é, uma Encarnação ganha na Terra, nesta Morada do Pai a onde vimos como alunos, até atingirmos a Perfeição.
Vai elucidando, em Seu gesto amoroso sem cessar, que a escada simboliza, tão somente a própria Terra e que esta, afinal, mais não é senão que uma grande Escola, onde se vem muitas vezes, em ordem a conseguir-se a evolução espiritual, tão necessária à comunhão com o Pai, isto é, tão necessária a poder-se viver nas Altas Esferas Espirituais, nesses Planos Superiores da Vida, onde somente Amor, Luz e Paz existem.
Caríssimos Amigos:
Que esta parábola que hoje vos ofereço sirva para iniciardes a compreensão da Verdade Crística, tão fantasiada está por uns, como tão aviltada foi e está por outros.
Efectivamente, cada degrau significa uma Encarnação terrena, pois somente pela Teoria da Reencarnação (das Vidas sucessivas), se pode compreender e aceitar a Lei de Causa e Efeito (Lei Cármica), e, por ela, a própria Justiça Divina, essa Justiça que tarda, mas que... nunca falha, obrigando-nos a reparar males anteriores e ascender, como nos cumpre.
Pensai Alto! Pensai que o Cristo nunca se ausentou da Terra, nem de nossas vidas, e que numa Reunião Fraternal em zona florestal, disse, entre outras coisas, pela mediunidade psicofónica de um entre nós, a alguns desses que estão subindo a escada:
- “... Não me façais chorar mais“!
Que cada um de vós que me lê, se responsabilize e cumpra, efectivamente, os dois Grandes Mandamentos (Preceitos Divinos), que o Cristo aqui deixou há 2.000 anos, a saber:
1º. - “Amai o Pai acima de todas as coisas, em Espírito e em Verdade.“
2º. - “Amai o vosso próximo como a vós mesmos.“
Acrescentando:
- “Se isto fizerdes, tereis a Vida Eterna!“
Porque o CRISTO é “O CAMINHO“ que cada um seja a IGREJA DO CAMINHO que Pedro e outros Apóstolos edificaram, logo após a morte física do Divino Mestre, em Jerusalém, no caminho-estrada que ía para Belém.
Para ela convidamos todos os que, sem fantasias, AMAM a JESUS!
No Amor Divino cultivem e vivam vossa Fé, vosso Amor e vossa Caridade. Somente assim podeis reconhecer-vos Filhos de DEUS, mantidos por Seu Amor, compreendendo por isso que… Somos Todos Um.
Aqui vos deixo o meu fraternal Abraço na Paz do Cristo, pedindo-vos ainda para que tudo façais dentro da Humildade que eleva, fruto que imana desse caminho que o Senhor Jesus a todos indicou, desde a manjedoura até ao Calvário.
Guerreiro da Luz
segunda-feira, dezembro 19, 2005
AFINIDADE
O Homem permanece envolto em largo oceano de pensamentos, nutrindo-se de substância mental, em grande proporção.
Toda a criatura absorve, sem perceber, a influência alheia nos recursos imponderáveis que lhe equilibram a existência.
Em forma de impulsos e estímulos, a alma recolhe, nos pensamentos que atrai, as forças de sustentação que lhe garantem as tarefas no lugar em que se coloca.
O homem poderá estender muito longe o raio de suas próprias realizações, na ordem material do mundo, mas, sem a energia mental na base de suas manifestações, efectivamente nada conseguirá.
Sem os raios vivos e diferenciados dessa força, os valores evolutivos dormiriam latentes, em todas as direcções.
A mente, em qualquer plano, emite e recebe, dá e recolhe, renovando-se constantemente para o alto destino que lhe compete atingir.
Estamos assimilando correntes mentais, de maneira permanente.
De modo imperceptível, "ingerimos pensamentos" a cada instante, projectando, em torno de nossa individualidade, as forças que acalentamos em nós mesmos.
Por isso, quem não se habilite a conhecimentos mais altos, quem não exercite a vontade para se sobrepor às circunstâncias de ordem inferior, padecerá, invariavelmente, a imposição do meio em que se localiza.
Somos afectados pelas vibrações de paisagens, pessoas e coisas que nos cercam.
Se nos confiamos às impressões alheias de enfermidade e amargura, altera-se-nos, apressadamente, o "tónus mental", inclinando-nos à franca receptividade de moléstias indefiníveis.
Se nos devotamos ao convívio com pessoas operosas e dinâmicas, encontramos valioso sustentáculo aos nossos propósitos de trabalho e realização.
Princípios idênticos regem as nossas relações uns com os outros, encarnados e desencarnados.
Conversações alimentam conversações.
Pensamentos ampliam pensamentos.
Demoramo-nos com quem se afina connosco.
Falamos sempre ou sempre agimos pelo grupo de espíritos a que nos ligamos.
Nossa inspiração está filiada ao conjunto dos que sentem como nós, tanto quanto a fonte está comandada pela nascente.
Somos obsidiados por amigos desencarnados ou não e auxiliados por benfeitores, em qualquer plano da vida, em conformidade com a nossa condição mental.
Daí, o imperativo da nossa constante renovação para o bem infinito.
Trabalhar incessantemente é dever.
Servir é elevar-se.
Aprender é conquistar novos horizontes.
Amar é engrandecer-se.
Trabalhando e servindo, aprendendo e amando, a nossa vida íntima ilumina-se e aperfeiçoa-se, entrando gradativamente em contacto com os grandes génios da imortalidade gloriosa.
In ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
Toda a criatura absorve, sem perceber, a influência alheia nos recursos imponderáveis que lhe equilibram a existência.
Em forma de impulsos e estímulos, a alma recolhe, nos pensamentos que atrai, as forças de sustentação que lhe garantem as tarefas no lugar em que se coloca.
O homem poderá estender muito longe o raio de suas próprias realizações, na ordem material do mundo, mas, sem a energia mental na base de suas manifestações, efectivamente nada conseguirá.
Sem os raios vivos e diferenciados dessa força, os valores evolutivos dormiriam latentes, em todas as direcções.
A mente, em qualquer plano, emite e recebe, dá e recolhe, renovando-se constantemente para o alto destino que lhe compete atingir.
Estamos assimilando correntes mentais, de maneira permanente.
De modo imperceptível, "ingerimos pensamentos" a cada instante, projectando, em torno de nossa individualidade, as forças que acalentamos em nós mesmos.
Por isso, quem não se habilite a conhecimentos mais altos, quem não exercite a vontade para se sobrepor às circunstâncias de ordem inferior, padecerá, invariavelmente, a imposição do meio em que se localiza.
Somos afectados pelas vibrações de paisagens, pessoas e coisas que nos cercam.
Se nos confiamos às impressões alheias de enfermidade e amargura, altera-se-nos, apressadamente, o "tónus mental", inclinando-nos à franca receptividade de moléstias indefiníveis.
Se nos devotamos ao convívio com pessoas operosas e dinâmicas, encontramos valioso sustentáculo aos nossos propósitos de trabalho e realização.
Princípios idênticos regem as nossas relações uns com os outros, encarnados e desencarnados.
Conversações alimentam conversações.
Pensamentos ampliam pensamentos.
Demoramo-nos com quem se afina connosco.
Falamos sempre ou sempre agimos pelo grupo de espíritos a que nos ligamos.
Nossa inspiração está filiada ao conjunto dos que sentem como nós, tanto quanto a fonte está comandada pela nascente.
Somos obsidiados por amigos desencarnados ou não e auxiliados por benfeitores, em qualquer plano da vida, em conformidade com a nossa condição mental.
Daí, o imperativo da nossa constante renovação para o bem infinito.
Trabalhar incessantemente é dever.
Servir é elevar-se.
Aprender é conquistar novos horizontes.
Amar é engrandecer-se.
Trabalhando e servindo, aprendendo e amando, a nossa vida íntima ilumina-se e aperfeiçoa-se, entrando gradativamente em contacto com os grandes génios da imortalidade gloriosa.
In ROTEIRO (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
A FLOR DO SENTIMENTO!
"Os sentimentos são flores cujo perfume se desprende, por vezes, pela força da dor.
Falando em dor, quando ela bater à tua porta, não te revoltes. Ela traz-te uma fala que deves compreender pela porta do coração.
Quando o sofrimento te mostrar algo que te faz sofrer, não o desdenhes, mas compreende a sua presença.
Quando os infortúnios te procurarem para algo te ensinarem no silêncio, não ignores que eles vêm esvaziar o teu fardo e suavizar o teu jugo.
Se queres livrar-te do aguilhão da dor, limpa a consciência do magnetismo inferior da discórdia, do ódio e da inveja, do ciúme, da violência, da intriga e da incompreensão, e ama em todos os sentidos, para que os teus sentimentos possam, como flores, perfumar a tua vida.
Páginas Esparsas 3 – Scheila"
Falando em dor, quando ela bater à tua porta, não te revoltes. Ela traz-te uma fala que deves compreender pela porta do coração.
Quando o sofrimento te mostrar algo que te faz sofrer, não o desdenhes, mas compreende a sua presença.
Quando os infortúnios te procurarem para algo te ensinarem no silêncio, não ignores que eles vêm esvaziar o teu fardo e suavizar o teu jugo.
Se queres livrar-te do aguilhão da dor, limpa a consciência do magnetismo inferior da discórdia, do ódio e da inveja, do ciúme, da violência, da intriga e da incompreensão, e ama em todos os sentidos, para que os teus sentimentos possam, como flores, perfumar a tua vida.
Páginas Esparsas 3 – Scheila"
sexta-feira, dezembro 16, 2005
MEMÓRIAS DE UM SUICIDA
Excerto de:
“Memórias de um Suicida”
Obra espiritual, recebida pelo dom da mediunidade, ditada por Camilo Castelo Branco do além-túmulo:
***
“… Chegáramos ao Manicómio. Uma religiosa recebeu-nos. Era Vicência de Guzman, a nobre irmã do nosso amigo da Vigilância.
Depois dos fraternais cumprimentos e apresentações, Hortênsia recomendou-nos à irmã Vicência, a quem deu autorização para nos conduzir aos recintos interditados às visitas comuns, pois tratava-se, no caso vigente, das instruções programadas para os aprendizes universitários, retirando-se de seguida.
Amável e delicada, a jovem religiosa que respondia pelo expediente, na ausência de irmão João, levou-nos a um pátio de enormes dimensões, pitoresco e agradável, para o qual deitavam numerosas janelas, todas gradeadas, pertencentes a câmaras secretas, ou melhor, a celas individuais onde se debatiam Espíritos de mulheres suicidas atacados do mais abominável género de demência que me foi dado observar durante o longo tempo que passei no além-túmulo.
Gritos desesperados, gemidos aterrorizantes invadiam o local de ondas trágicas, tornando-o repulsivo e agourento, como verdadeira morada de loucos! Mau grado o tempo que fazia do nosso ingresso na benfazeja Colónia, recordámo-nos do Vale Sinistro e admirámos profundamente ali ouvirmos o coro nefasto próprio daquelas paragens de trevas. Nada indagámos, no entretanto, certos de que as elucidações viriam a tempo.
Realmente, como que compreendendo nosso interesse, a própria religiosa esclareceu a dúvida que nos assaltara, ao mesmo tempo que nos fazia aproximar das janelas a fim de examinarmos o interior das ditas câmaras, porquanto impossível seria ali penetrarmos por outra forma:
“— São as suicidas que apresentam maior grau de responsabilidade na prática do delito e que, por isso mesmo, arrastam o maior cabedal de prejuízos para o futuro, enfrentando através do tempo situações atrozes, que requisitarão períodos seculares a fim de serem modificadas, completamente sanadas!
Estas infelizes, meus caros irmãos, deixaram-se escravizar por complexos sinistros, os quais se desdobram em sequências tão desastrosas que, moralmente, é como se se debatessem elas à semelhança de quem, naufragando no lodo, mais se revolve em lama, aviltando-se para se libertar... Um traço destes pavorosos complexos é o vergonhoso motivo que as arrancou da existência terrena antes da época determinada pela acção da lei natural...
Muitas, além do mais, conspurcaram as leis do Matrimónio, atraiçoando a moral do compromisso conjugal, esquecidas de que, ao reencarnarem, haviam prometido à Lei, como a seus Guardiães, servirem de fiéis zeladoras do instituto sagrado da Família, educando os filhos nas leis do Dever e da Justiça, procurando torná-los cidadãos úteis à Pátria e à Humanidade e, portanto, à Causa Divina e à lei de Deus!
Pois bem! Com semelhantes compromissos a pesarem-lhes na consciência e à face da Suprema Lei, eis que, não só profanaram os vínculos santos do Matrimónio como também as leis da Criação, negando-se às funções da Maternidade e entregando-se às paixões e aos vícios terrenos, absorvidas que preferiram ficar pelo descaso no cumprimento de sacrossantos deveres, dominadas pelas vaidades letais próprias das esferas sociais viciadas e seguindo pelos caminhos da inferioridade moral!
Expulsavam das próprias entranhas, furtando-se aos compromissos meritórios e sublimes da Maternidade, os corpos em gestação, apropriados para habitação temporária de pobres Espíritos que tinham compromissos a desempenharem a seu lado como no seio da mesma família, os quais precisavam urgentemente renascer delas mesmas, a fim de progredirem no seu âmbito familiar e social, e tal crime praticavam, muitas vezes, anulando abençoados labores levados a efeito, nos planos espirituais, por obreiros devotados da Vinha do Senhor, os quais haviam preparado o sublime feito da reencarnação do Espírito carente de progresso, com todo o zelo para que o êxito compensasse os esforços, e, o que é mais grave ainda, depois que a entidade reencarnante já se encontrava ligada ao seu novo fardo em preparação, o que equivale dizer que, cientes do que faziam, cometiam infanticídios abomináveis!
Acontece que, ao fim de tantos e tão graves desatinos à luz da Razão, da Consciência, do Dever, da Moral, como do pudor pertinente ao estado feminino, deixaram prematuramente o corpo carnal, morrendo, elas próprias, para o mundo físico-material, num dos vergonhosos ultrajes cometidos contra os sagrados direitos da Natureza; outras, depois de luta ímproba e aviltante, durante a qual, à custa de criminosos deméritos, extinguindo em si mesmas as fontes sublimes da reprodutividade, próprias da condição humana, adquiriram, como sequência natural, enfermidades lastimáveis, tais como a tuberculose, o câncer, infecções repulsivas, etc., etc., que as fizeram prematuramente atingir o plano invisível, sacrificando com o corpo carnal também o futuro espiritual e a paz da consciência, maculando, além do mais, o envoltório físico-astral — o perispírito — com estigmas degradantes, conforme podereis examinar... e rodeando-se de ondas vibratórias tão desarmoniosas e densas que o deformaram completamente, reduzindo-o à expressão vil das próprias mentes...”
Aproximamo-nos, temerosos do que contemplaríamos, enquanto a irmã de Ramiro de Guzman acrescentava:
Pertencem a todas as classes sociais terrenas, mas aqui se nivelam por idêntica inferioridade moral e mental!
Das classes elevadas, porém, acorre o maior contingente, com agravantes insolúveis dentro de dois ou três séculos e até mais... pois que, infelizmente, meus irmãos, sou obrigada a declarar existirem algumas que, a fim de se libertarem das garras de tanto opróbrio, em menos tempo, estarão na terrível necessidade de estagiarem em mundos inferiores à Terra, durante algum tempo, pois que não é em vão que a criatura ousará impedir a marcha dos desígnios divinos, com a Lei Suprema abrindo tão inglória luta!...“
A um gesto da zelosa servidora investigamos o interior das celas, mas recuamos imediatamente, com involuntário gesto de horror.” Transcrevi!
***
Caríssimos:
Este enxerto é uma pequena parte de um capítulo final da Obra “Memórias de um Suicida”, de Camilo Castelo Branco – que se suicidou em 01 de Junho de 1890 –, ditada do além-túmulo. Como vedes, os ‘mortos’ falam…
Por ela podeis ver e quiçá sentir… quanto sofrimento passa quem fere a Lei de Deus, seja por se suicidar, seja por abortar… seja, ainda, por outro qualquer motivo.
Quem desejar receber esta Obra, através de ficheiro Word zipado, basta que ma solicite por E-mail, pois que… na Grande Fraternidade Crística vo-la ofereço.
Fraternalmente, sou,
Guerreiro da Luz
E-mail: naluz@clix.pt
quinta-feira, dezembro 15, 2005
O FENÓMENO ESPÍRITA
Em todas as civilizações, o culto dos desencarnados aparece como facho aceso de sublime esperança.
Rápido exame nos costumes e nas tradições de todos os remanescentes da vida primitiva, entre os selvagens da actualidade, dá-nos conhecimento de que as mais rudimentares organizações humanas guardam no intercâmbio com os "mortos" suas elementares noções de fé religiosa.
Aparições e vozes, fenómenos e revelações do mundo espiritual assinalam a marcha das tribos e das povoações do princípio.
No Egipto, os assuntos ligados à morte assumem especial importância para a civilização.
Anúbis, o deus dos sarcófagos, era o guardião das sombras e presidia à viagem das almas para o julgamento que Ihes competia no Além.
Na China multimilenária, os antepassados vivem nos alicerces da fé.
Em todas as circunstâncias da vida, os Espíritos dos avoengos são consultados pelos descendentes, recebendo orações e promessas, flores e sacrifícios.
Na Índia, encontram nos "rakchasas", Espíritos maléficos que residem nos sepulcros, os portadores invisíveis de moléstias e aflições.
Os gregos acreditavam-se cercados por entidades que nomeavam por "demónios" ou familiares intangíveis, que os inspiravam na execução de tarefas habituais.
Em Roma, os Espíritos amigos recebem o culto constante da intimidade doméstica, onde são interpretados como divindades menores.
Para a antiga comunidade latina, as almas bem-intencionadas, que haviam deixado, na Terra, os traços da sabedoria e da virtude eram os "deuses lares", com amplos recursos de auxiliar, enquanto que os fantasmas das criaturas perversas eram conhecidos habitualmente por "larvas", cuja aproximação causava dissabores e enfermidades.
Os feiticeiros das Tabas primitivas eram, nas civilizações recuadas, substituídos por magos, cujo poder imperava sobre a espada dos guerreiros e sobre a coroa dos príncipes.
E ainda, em todos os acontecimentos religiosos que precederam a vinda do Cristo, a manifestação dos desencarnados ou o fenómeno espírita comparece por vívido clarão da verdade, orientando os sucessos e guiando as supremas realizações do esforço colectivo.
Com a supervisão de Jesus, porém, a marcha da espiritualidade na Terra adquire novos característicos.
É Jesus o disciplinador dos sentimentos, o grande construtor da Humanidade legítima.
Por trezentos anos, os discípulos do Senhor sofrem, lutam, sonham e morrem para doar ao mundo a doutrina de Luz e Amor, com a plena vitória sobre a morte, mas a política do Império Romano reduz, por dezasseis séculos consecutivos, o movimento libertador.
Os séculos, contudo, na eternidade, são simples minutos e, a seguir às sombras da grande noite, o evangelismo puro surge, de novo.
Cristianismo – doutrina do Cristo...
Espiritismo – doutrina dos Espíritos...
Volta a influência do Mestre sobre a imensa colectividade humana, constituída por mentes de infinita gradação.
Homens por homens, inteligências por inteligências, incorreríamos talvez no perigo de comprometermos o progresso do mundo; isolados nos nossos pontos de vista e nas nossas concepções deficitárias, mas, regidos pela Infinita Sabedoria, rumaremos para a perfeição espiritual, a fim de que, um dia, despojados em definitivo das escamas educativas da carne, possamos compreender a excelsa palavra da celeste advertência:
– "Vós sois deuses"!
In Roteiro (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
*******
Notas finais:
Hoje em dia, apesar de recebermos, como nunca, por infinita misericórdia divina, milhares de recados/aviso... continuamos, enquanto Espíritos Encarnados (em vida corpórea), apartados das questões da Fé, esquecendo-nos que, a contrário, nos cumpre seguir a sábia Doutrina dos Espíritos, eternos aliados que temos no Mundo Invisível, fundeada que está, como sempre esteve, na Doutrina do Cristo.
Como significativos exemplos do que observamos, vemos, em dois simples casos, que o Homem dá, como nunca deu, largas aos seus desejos ou apetites sexuais, legalizando juridicamente uniões, mesmo que se apresentem contra natura, e, defende, como nunca, leis contrárias à vida, comportando-se, assim, mil vezes pior que meros animais irracionais.
Mas, porque nunca estamos sozinhos, porque há sempre Alguém de Luz que connosco se encontra por manifesto Amor do Pai, tal Amigo/Irmão, qual Espírito consolador, vai-nos recordando e dizendo que estamos em mais um fim de Ciclo. Então, para não virmos a perder nossa actual Encarnação... nunca devemos esquecer o sério aviso do Cristo:
- "Orai e vigiai"!
Pois que é o recado/aviso veemente que nos é lançado, em todos os instantes de nossa caminhada...!
quinta-feira, dezembro 08, 2005
AMIGOS...
Foto: Allan Kardec
A BEM DA PAZ ENTRE OS HOMENS, QUE OS CONDUZIRÁ, NECESSARIAMENTE, À LUZ!!!
"Questão 938 – O Livro dos Espíritos – de: Allan Kardec
À medida que avances, montanha acima, nas trilhas da evolução, é possível que muitos dos teus amigos se transformem, porque não possam ver o que vês.
É como se o vinho capitoso surgisse transfigurado em resíduo de fel, ou como se o brilhante longamente acariciado se metamorfoseasse em pedra falsa.
Consagras-te agora à luz.
Dormitam muitos na sombra.
Escolhes hoje servir.
Demoram-se muitos reclamando o serviço alheio.
Buscas presentemente a verdade.
Afeiçoam-se muitos à mascara da ilusão.
Desapegas-te de prazeres inferiores e posses materiais.
Algemam-se muitos à egolatria.
Estranhando-te a nova atitude, quase sempre te classificam os anseios de elevação com adjectivos injuriosos.
Porque não mais te acomodas às trevas, há entre eles quem te chame orgulhoso.
Porque conservas a humildade na luz da abnegação, há entre eles quem te chame covarde.
Porque não mais te relacionas com a mentira, há entre eles quem te chame fanático.
Porque esqueces a ti mesmo no culto do amparo a outrem, há entre eles quem te chame idiota.
Entretanto, ama-os, mesmo assim, sem exigir que te amem, cultivando o trabalho que a vida te confiou.
O serviço sustentado nas tuas mãos falará, sem palavras, de teus bons propósitos a criaturas diferentes que, tangidas pelo divino amor, chegarão de outros campos em teu auxílio.
Para isso, porém, é indispensável que não entres no labirinto das lamentações vinagrosas.
Censurar é ferir, e queixar-se é perder tempo.
Renuncia, pois, à satisfação da convivência com aqueles que, embora continuem amados no teu coração, não mais te comunguem as esperanças.
Se te esquecerem, perdoa.
Se te desprezarem, perdoa mais uma vez.
Se te insultarem, perdoa novamente.
Se te atacarem, perdoa sempre.
Seja qual for a maneira pela qual te apareçam, nos dias da incompreensão, ajuda-os quanto puderes.
O silêncio no serviço é uma prece que fala.
Deus que concede à semente o refúgio da terra e a bênção da chuva para que germine, em louvor do pão, dar-te-á também outras almas, com as quais te associes para a glória do bem.
De: "Religião dos Espíritos", de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel - Reunião Pública de 19-10-1959."
A BEM DA PAZ ENTRE OS HOMENS, QUE OS CONDUZIRÁ, NECESSARIAMENTE, À LUZ!!!
"Questão 938 – O Livro dos Espíritos – de: Allan Kardec
À medida que avances, montanha acima, nas trilhas da evolução, é possível que muitos dos teus amigos se transformem, porque não possam ver o que vês.
É como se o vinho capitoso surgisse transfigurado em resíduo de fel, ou como se o brilhante longamente acariciado se metamorfoseasse em pedra falsa.
Consagras-te agora à luz.
Dormitam muitos na sombra.
Escolhes hoje servir.
Demoram-se muitos reclamando o serviço alheio.
Buscas presentemente a verdade.
Afeiçoam-se muitos à mascara da ilusão.
Desapegas-te de prazeres inferiores e posses materiais.
Algemam-se muitos à egolatria.
Estranhando-te a nova atitude, quase sempre te classificam os anseios de elevação com adjectivos injuriosos.
Porque não mais te acomodas às trevas, há entre eles quem te chame orgulhoso.
Porque conservas a humildade na luz da abnegação, há entre eles quem te chame covarde.
Porque não mais te relacionas com a mentira, há entre eles quem te chame fanático.
Porque esqueces a ti mesmo no culto do amparo a outrem, há entre eles quem te chame idiota.
Entretanto, ama-os, mesmo assim, sem exigir que te amem, cultivando o trabalho que a vida te confiou.
O serviço sustentado nas tuas mãos falará, sem palavras, de teus bons propósitos a criaturas diferentes que, tangidas pelo divino amor, chegarão de outros campos em teu auxílio.
Para isso, porém, é indispensável que não entres no labirinto das lamentações vinagrosas.
Censurar é ferir, e queixar-se é perder tempo.
Renuncia, pois, à satisfação da convivência com aqueles que, embora continuem amados no teu coração, não mais te comunguem as esperanças.
Se te esquecerem, perdoa.
Se te desprezarem, perdoa mais uma vez.
Se te insultarem, perdoa novamente.
Se te atacarem, perdoa sempre.
Seja qual for a maneira pela qual te apareçam, nos dias da incompreensão, ajuda-os quanto puderes.
O silêncio no serviço é uma prece que fala.
Deus que concede à semente o refúgio da terra e a bênção da chuva para que germine, em louvor do pão, dar-te-á também outras almas, com as quais te associes para a glória do bem.
De: "Religião dos Espíritos", de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel - Reunião Pública de 19-10-1959."
CURA D' ÁGUA
Citando:
"Transcrevo o método chamado "Cura d’ água" que alguém me passou como eficaz.
Experimentei e deu certo baixando a contagem dos meus triglicerídeos que sempre foram altos.
Desconheço qualquer outro caso de cura apregoado pelo método, mas vale o registo.
Água é uma substância divina, indispensável para a nossa vida física.
Quando nascemos possuímos quase 80% de nosso peso constituído de água e quando morremos, com idade avançada, possuímos apenas cerca de 40% de água no corpo (média entre todos os tecidos corporais, já que cada tecido possui uma dada percentagem de água).
Isso mostra que o nosso modo de vida errado leva a uma contínua desidratação dos tecidos (das células).
Se a percentagem de água vai diminuindo, qual é a substância que vai aumentando sua percentagem com o avançar da idade? São as substâncias ÁCIDAS!
Já foi descoberto pela ciência que os fluidos do corpo humano, para seu bom funcionamento, devem ser ALCALINOS (ou básicos), correspondendo a um índice de pH acima de 7,0.
O acúmulo de substâncias ácidas servem de alimento para todos os microorganismos patogénicos no nosso corpo físico (bactérias, bacilos, fungos, vírus, vibriões, amebas, etc.).
Alguns desses microorganismos parasitas podem crescer até tamanhos enormes, como lombrigas, solitárias, ténias, etc.
Portanto, um modo errado de viver (cheio de “pecados”) leva a três eventos concomitantes: desidratação, acidez e surgimento de microorganismos parasitas patogénicos!
Todos os três sintomas serão eliminados se conseguirmos hidratar adequadamente as células do nosso corpo físico.
A Terapia pela água:
6 copos de água, copo de 250 ml (aqueles de requeijão), total de 1,5 lt, em jejum, ao acordar, antes de escovar os dentes.
Após beber a água, é recomendável saltitar por 2 minutos e/ou fazer auto-massagens na barriga.
Sem gastar com remédios, tabletes, injecções, diagnósticos, consultas médicas, etc., apenas bebendo água pura, as seguintes doenças serão curadas. Você nunca poderá acreditar se não praticar.
1. Dor de cabeça
2. Pressão sanguínea/hipertensão
3. Anemia (sangue insuficiente)
4. Reumatismo (dor nas juntas/músculos)
5. Paralisia geral
6. Obesidade
7. Artrite
8. Sinusite
9. Taquicardia
10. Tosse
11. Asma
12. Bronquite
13. Tuberculose pulmonar
14. Meningite
15. Pedra nos rins
16. Doenças urogenitais
17. Hiper-acidez
18. Gastroenterite
19. Disenteria
20. “Piodapse” rectal
21. Constipação
22. Diabetes
23. Doenças nos olhos
24. Hemorragia oftálmica & oftalmia (olhos vermelhos)
25. Menstruação irregular
26. Leucemia (sangue branco)
27. Cancro uterino
28. Cancro do seio
29. Laringite, etc.
Aqui é essencial notar que nada mais – nenhuma bebida nem comida sólida de qualquer tipo – deve ser ingerida uma hora antes e uma hora depois de beber esse 1,50 lt de água.
Deve ser estritamente observado que nenhuma bebida alcoólica deve ser tomada na noite anterior.
Se necessário, água fervida e filtrada pode ser usada para este propósito.
É possível beber 1,50 lt de água de uma vez?
Para começar, a pessoa pode achar difícil beber 1,50 lt de água de uma vez, mas vai-se acostumando com isso gradualmente.
Inicialmente, enquanto pratica, pode tomar primeiro 4 copos e completar com dois copos após um intervalo de 2 minutos.
Inicialmente, pode precisar urinar 2 a 3 vezes dentro de uma hora, mas isso torna-se normal após algum tempo.
Através de pesquisa e experimentação, as seguintes doenças são observadas serem curadas dentro dos dias indicados abaixo:
Constipação, 1 dia
Acidez, 2 dias
Diabetes, 7 dias
Pressão sanguínea & hipertensão, 4 semanas
Cancro, 4 semanas
Tuberculose pulmonar, 3 meses.
Nota: Recomenda-se às pessoas que sofram de artrite ou reumatismo que devem praticar esta terapia 3 vezes ao dia, i.e., de manhã, ao meio-dia e à noite, uma hora antes das refeições – por uma semana; e 2 vezes ao dia subsequentemente, até a doença ser curada.
Como age a água pura?
Consumindo água potável comum da maneira correcta, purifica-se o corpo humano.
Torna o cólon mais efectivo, formando sangue novo, conhecido em termos médicos como “haematopaises” (sic).
Que as dobras da mucosa do cólon e dos intestinos são activadas por este método, é um facto conhecido, assim como a teoria de que sangue fresco é produzido nas dobras da mucosa.
Se o cólon for limpo, então, os nutrientes da comida tomada várias vezes ao dia, serão absorvidos e, pela acção das dobras na mucosa, estes serão convertidos em sangue fresco.
O sangue é de importância fundamental na cura de doenças e na restauração da saúde e para isso a água deve ser consumida de forma rotineira.
Solicitamos veementemente que o método acima deve ser lido e praticado cuidadosamente.
Por favor espalhe esta mensagem para seus amigos, parentes e vizinhos – ela é um grande serviço que prestamos para a humanidade.”
Vários pontos ficam evidentes nesta mensagem: o método é sugerido para ser aplicado em pessoas comuns que tem a alimentação via oral errada, que conhecemos; por isso, o volume de ingestão de água (1,50 lt de uma vez só) me parece excessivo; além disso, a água sugerida para consumo é a água comum, obtida da sua torneira: se você tomar uma água mais adequada a absorção será mais eficiente e o volume necessário poderá ser muito menor.
Note, também, que esse método deve ser visto como uma “muleta temporária” (trata dos EFEITOS), enquanto não corrige a CAUSA de seus males (modo de vida errado).
Ivan Maia Fernandes - esoteraph@ig.com.br "
"Transcrevo o método chamado "Cura d’ água" que alguém me passou como eficaz.
Experimentei e deu certo baixando a contagem dos meus triglicerídeos que sempre foram altos.
Desconheço qualquer outro caso de cura apregoado pelo método, mas vale o registo.
Água é uma substância divina, indispensável para a nossa vida física.
Quando nascemos possuímos quase 80% de nosso peso constituído de água e quando morremos, com idade avançada, possuímos apenas cerca de 40% de água no corpo (média entre todos os tecidos corporais, já que cada tecido possui uma dada percentagem de água).
Isso mostra que o nosso modo de vida errado leva a uma contínua desidratação dos tecidos (das células).
Se a percentagem de água vai diminuindo, qual é a substância que vai aumentando sua percentagem com o avançar da idade? São as substâncias ÁCIDAS!
Já foi descoberto pela ciência que os fluidos do corpo humano, para seu bom funcionamento, devem ser ALCALINOS (ou básicos), correspondendo a um índice de pH acima de 7,0.
O acúmulo de substâncias ácidas servem de alimento para todos os microorganismos patogénicos no nosso corpo físico (bactérias, bacilos, fungos, vírus, vibriões, amebas, etc.).
Alguns desses microorganismos parasitas podem crescer até tamanhos enormes, como lombrigas, solitárias, ténias, etc.
Portanto, um modo errado de viver (cheio de “pecados”) leva a três eventos concomitantes: desidratação, acidez e surgimento de microorganismos parasitas patogénicos!
Todos os três sintomas serão eliminados se conseguirmos hidratar adequadamente as células do nosso corpo físico.
A Terapia pela água:
6 copos de água, copo de 250 ml (aqueles de requeijão), total de 1,5 lt, em jejum, ao acordar, antes de escovar os dentes.
Após beber a água, é recomendável saltitar por 2 minutos e/ou fazer auto-massagens na barriga.
Sem gastar com remédios, tabletes, injecções, diagnósticos, consultas médicas, etc., apenas bebendo água pura, as seguintes doenças serão curadas. Você nunca poderá acreditar se não praticar.
1. Dor de cabeça
2. Pressão sanguínea/hipertensão
3. Anemia (sangue insuficiente)
4. Reumatismo (dor nas juntas/músculos)
5. Paralisia geral
6. Obesidade
7. Artrite
8. Sinusite
9. Taquicardia
10. Tosse
11. Asma
12. Bronquite
13. Tuberculose pulmonar
14. Meningite
15. Pedra nos rins
16. Doenças urogenitais
17. Hiper-acidez
18. Gastroenterite
19. Disenteria
20. “Piodapse” rectal
21. Constipação
22. Diabetes
23. Doenças nos olhos
24. Hemorragia oftálmica & oftalmia (olhos vermelhos)
25. Menstruação irregular
26. Leucemia (sangue branco)
27. Cancro uterino
28. Cancro do seio
29. Laringite, etc.
Aqui é essencial notar que nada mais – nenhuma bebida nem comida sólida de qualquer tipo – deve ser ingerida uma hora antes e uma hora depois de beber esse 1,50 lt de água.
Deve ser estritamente observado que nenhuma bebida alcoólica deve ser tomada na noite anterior.
Se necessário, água fervida e filtrada pode ser usada para este propósito.
É possível beber 1,50 lt de água de uma vez?
Para começar, a pessoa pode achar difícil beber 1,50 lt de água de uma vez, mas vai-se acostumando com isso gradualmente.
Inicialmente, enquanto pratica, pode tomar primeiro 4 copos e completar com dois copos após um intervalo de 2 minutos.
Inicialmente, pode precisar urinar 2 a 3 vezes dentro de uma hora, mas isso torna-se normal após algum tempo.
Através de pesquisa e experimentação, as seguintes doenças são observadas serem curadas dentro dos dias indicados abaixo:
Constipação, 1 dia
Acidez, 2 dias
Diabetes, 7 dias
Pressão sanguínea & hipertensão, 4 semanas
Cancro, 4 semanas
Tuberculose pulmonar, 3 meses.
Nota: Recomenda-se às pessoas que sofram de artrite ou reumatismo que devem praticar esta terapia 3 vezes ao dia, i.e., de manhã, ao meio-dia e à noite, uma hora antes das refeições – por uma semana; e 2 vezes ao dia subsequentemente, até a doença ser curada.
Como age a água pura?
Consumindo água potável comum da maneira correcta, purifica-se o corpo humano.
Torna o cólon mais efectivo, formando sangue novo, conhecido em termos médicos como “haematopaises” (sic).
Que as dobras da mucosa do cólon e dos intestinos são activadas por este método, é um facto conhecido, assim como a teoria de que sangue fresco é produzido nas dobras da mucosa.
Se o cólon for limpo, então, os nutrientes da comida tomada várias vezes ao dia, serão absorvidos e, pela acção das dobras na mucosa, estes serão convertidos em sangue fresco.
O sangue é de importância fundamental na cura de doenças e na restauração da saúde e para isso a água deve ser consumida de forma rotineira.
Solicitamos veementemente que o método acima deve ser lido e praticado cuidadosamente.
Por favor espalhe esta mensagem para seus amigos, parentes e vizinhos – ela é um grande serviço que prestamos para a humanidade.”
Vários pontos ficam evidentes nesta mensagem: o método é sugerido para ser aplicado em pessoas comuns que tem a alimentação via oral errada, que conhecemos; por isso, o volume de ingestão de água (1,50 lt de uma vez só) me parece excessivo; além disso, a água sugerida para consumo é a água comum, obtida da sua torneira: se você tomar uma água mais adequada a absorção será mais eficiente e o volume necessário poderá ser muito menor.
Note, também, que esse método deve ser visto como uma “muleta temporária” (trata dos EFEITOS), enquanto não corrige a CAUSA de seus males (modo de vida errado).
Ivan Maia Fernandes - esoteraph@ig.com.br "
O ESPIRITISMO NA ACTUALIDADE
Foto: A Alvorada.
O ESPIRITISMO, nos tempos modernos, é, sem dúvida, a revivescência do Cristianismo nos seus fundamentos mais simples.
Descerrando a cortina densa, postada entre os dois mundos, nos domínios vibratórios em que a vida se manifesta, mereceu, desde a primeira hora de suas arregimentações doutrinárias, o interesse da ciência investigadora que procura escravizá-Io ao gabinete ou ao laboratório, como se fosse mera descoberta de energias ocultas da natureza, como a da electricidade, que o homem submete ao seu bel-prazer, na extensão de vantagens ao comodismo físico.
Interessada no fenómeno, a especulação analisa-lhe os componentes, acreditando encontrar, no intercâmbio entre as duas esferas, nada mais que respostas a velhas questões de filosofia, sem qualquer consequência de ordem moral, na experiência humana.
Erra, todavia, quem se norteia por essas normas, uma vez que o Espiritismo, positivando a sobrevivência além da morte, envolve em si mesmo vasto quadro de ilações, no campo da ética religiosa, constrangendo o homem a mais largas reflexões no campo da justiça.
Não cogitamos aqui de dogmática, de apologética ou de qualquer outro ramo das escolas de fé nos seus aspectos sectários.
Não nos reportamos a religiões, mas à Religião, propriamente considerada como sistema de crescimento da alma para celeste comunhão com o Espírito Divino.
Desdobrando o painel das responsabilidades que a vida nos confere, o novo movimento de revelação implica abençoado e compulsório desenvolvimento mental.
A permuta com os círculos de acção dos desencarnados compele a criatura a pensar com mais amplitude, dentro da vida.
Novos aspectos da evolução descortinam-se-lhe e mais rico material de pensamento lhe enriquece os celeiros do raciocínio e da observação.
Entretanto, como cada recipiente guarda o conteúdo dessa ou daquela substância, segundo a conformação e a situação que lhe são próprias, a Doutrina Renovadora, com os seus benefícios, passa despercebida ou escassamente aproveitada pelos que se inclinam às discussões sem utilidade, pelos que se demoram no êxtase improdutivo ou pelos que se arrojam aos despenhadeiros da sombra, companheiros ainda inaptos para os conhecimentos de ordem superior, trazidos à Terra, não para a defesa do egoísmo ou da animalidade, mas sim para a espiritualização de todos os seres.
De que nos valeria a prodigiosa descoberta de Watt, se o vapor não fosse disciplinado, a benefício da civilização?
Que faríamos da electricidade, sem os elementos de contenção e transformação que lhe controlam os impulsos?
No Espiritismo fenoménico, somos constantemente defrontados por aluviões de forças inteligentes, mas nem sempre sublimadas, que nos assediam e nos reclamam.
Aprendemos que a morte é questão de sequência nos serviços da natureza.
Reconhecemos que a vida estua, ao redor de nossos passos, nos mais variados graus de evolução.
Daí o impositivo da força disciplinar.
Urge o estabelecimento de recursos para a ordenação justa das manifestações que dizem respeito à nova ordem de princípios que se instalam vitoriosos na mente de cada um.
E, para cumprir essa grande missão, o Evangelho é chamado a orientar os aprendizes da ciência do espírito, para que, levianos ou desavisados, não se precipitem a imensos resvaladouros de amargura ou desilusão.
In Roteiro (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
***
Nota Final:
A quem sabe o que é Ciência Jurídica (IUS), por analogia legis, relembro e digo:
O Espiritismo está para a Ciência Espírita, como o Juridismo está para a Ciência Jurídica. No Espiritismo, porém, a Lei é Perfeita, Eterna... sem lacunas ou casos omissos, já que vem do Supremo Legislador, d' Aquele que nunca... nada revoga!
Paz e Luz!
quarta-feira, dezembro 07, 2005
EVANGELHO E EDUCAÇÃO
QUANDO o mestre confiou ao mundo a divina mensagem da Boa Nova, a Terra, sem dúvida, não se achava desprovida de sólida cultura.
Na Grécia, as artes haviam atingido luminosa culminância e, em Roma, bibliotecas preciosas circulavam por toda a parte, divulgando a política e a ciência, a filosofia e a religião.
Os escritores possuíam corpos de copistas especializados e professores eméritos conservavam tradições e ensinamentos, preservando o tesouro da inteligência.
Prosperava a instrução, em todos os lugares, mas, a educação, demorava-se em lamentável pobreza.
O cativeiro consagrado por lei era flagelo comum.
A mulher, aviltada em quase todas as regiões, recebia tratamento inferior ao que se dispensava aos cavalos.
Homens de consciência enobrecida, por infelicidade financeira ou por questiúnculas de raça, eram assinalados a ferro candente e submetidos à penosa servidão, anotados como animais.
Os pais podiam vender os filhos.
Era razoável cegar os vencidos e aproveitá-Ios em serviços domésticos.
As crianças fracas eram, quase sempre, punidas com a morte.
Enfermos eram sentenciados ao abandono.
As mulheres infelizes podiam ser apedrejadas com o beneplácito da justiça.
Os mutilados deviam perecer nos campos de luta, categorizados à conta de carne inútil.
Qualquer tirano desfrutava o direito de reduzir os governados à extrema penúria, sem ser incomodado por ninguém.
Feras devoravam homens vivos nos espectáculos e divertimentos públicos, com aplauso geral.
Rara a festividade do povo que transcorria sem vasta efusão de sangue humano, como impositivo natural dos costumes.
Com Jesus, entretanto, começa uma era nova para o sentimento.
Condenado ao supremo sacrifício, sem reclamar, e rogando o perdão celeste para aqueles que o vergastavam e feriam, instila no ânimo dos seguidores novas disposições espirituais.
Iluminados pela Divina Influência, os discípulos do Mestre consagram-se ao serviço dos semelhantes.
Simão Pedro e os companheiros dedicam-se aos doentes e infortunados.
Instituem-se casas de socorro para os necessitados e escolas de evangelização para o espírito popular.
Pouco a pouco, altera-se a paisagem social, no curso dos séculos.
Dilacerados e atormentados, entregues ao supremo sacrifício nas demonstrações sanguinolentas dos tribunais e das praças públicas, ou trancafiados nas prisões, os aprendizes do Evangelho ensinam a compaixão e a solidariedade, a bondade e o amor, a fortaleza moral e a esperança.
Há grupos de servidores, que se devotam ao trabalho remunerado para a libertação de numerosos cativos.
Senhores da fortuna e da terra, tocados nas fibras mais íntimas, devolvem escravos ao mundo livre.
Doentes encontram remédio, mendigos acham tecto, desesperados reconfortam-se, órfãos são recebidos no lar.
Nova mentalidade surge na Terra.
O coração educado aparece, por abençoada luz, nas sombras da vida.
A gentileza e a afabilidade passam a reger o campo das boas maneiras e, sob a inspiração do Mestre Crucificado, homens de pátrias e raças diferentes aprenderam a encontrar-se com alegria, exclamando, felizes:
– "Meu irmão".
In Roteiro (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
***
Nota: Já vos disse quem foi Emmanuel numa de suas Encarnações terrenas, ocorrida em Portugal e terminada no Brasil. Hoje, face ao texto que ele nos oferece através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier, digo-vos quem foi este Espírito Iluminado e Guia, na Encarnação que teve no Tempo do Senhor Jesus:
- Foi Publius Lentulus Cornelius, Senador Romano e Pretor na Judeia, onde viria a perder seu filho, por sequestro.
Durante o processo que encetou para o localizar e salvar, teve um encontro com Jesus.
A pedido de sua esposa Lívia, convertida a Jesus, dirigiu-se ao encontro do Divino Mestre.
Porém, Jesus, em antecipação, e junto a um poço onde Publius se dessedentava, aparece-lhe.
Esse filho que Publius nunca localizou, passados alguns anos, jovem e militante nas hostes inimigas de Roma, viria, sob o comando de quem o sequestrou, a cegar Publius com ferro em brasa, sem saber que cegava o seu verdadeiro Pai. Lentulus, nesse momento dramático, reconheceu nele seu filho, sequestrado em criança.
Estes informes encontram-se na Obra que Emmanuel ditou a Chico Xavier: “HÁ 2000 MIL ANOS”, onde relata essa sua Encarnação.
Esta e outras Obras podeis obtê-la, graciosamente, se visitardes este site:
http://www.sej.org.br/livros.htm
terça-feira, dezembro 06, 2005
EVANGELHO E DINAMISMO
DESDE os primórdios da organização religiosa no mundo, há quem estime a vida contemplativa absoluta por introdução imprescindível às alegrias celestiais.
Cristalizado em semelhante atitude, o crente demanda lugares ermos como se a solidão fosse sinónimo de santidade.
Poderá, contudo, o diamante fulgurar no mostruário da beleza, fugindo ao lapidário que lhe apura o valor?
Com o Cristo, não vemos a ideia de repouso improdutivo como preparação do Céu.
Não foge o Mestre ao contacto com a luta comum.
A Boa Nova no seu coração, no seu verbo e nos seus braços é essencialmente dinâmica.
Não se contenta em ser procurado para mitigar o sofrimento e socorrer a aflição.
Vai, Ele mesmo, ao encontro das necessidades alheias, sem alardear presunção.
Instrui a alma do povo, em pleno campo, dando a entender que todo lugar é sagrado para a Divina Manifestação.
Não adopta posição especial, a fim de receber os doentes e os impressionar.
Na praça pública, limpa os leprosos e restaura a visão dos cegos.
À beira do lago, entre pescadores, reergue paralíticos.
No meio da multidão, doutrina entidades da sombra, reequilibrando obsidiados e possessos.
Mateus, no capítulo nove, versículo trinta e cinco, informa que Jesus "percorria todas as cidades e aldeias, ensinando nos templos que encontrava, pregando o Evangelho do Reino e curando todas as enfermidades que assediavam o povo".
Em ocasião alguma o encontramos fora de acção.
Quando se dirige ao monte ou ao deserto, a fim de orar, não é a fuga que pretende e sim a renovação das energias para poder consagrar-se, mais intensamente, à actividade.
Certamente, para exaltar os méritos do Reino de Deus, não se revela pregoeiro barato da rua, mas afirma-se, invariavelmente, pronto a servir.
Atencioso, presta assistência à sogra de Pedro e visita, afectuosamente, a casa de Levi, o publicano, que lhe oferece um banquete.
Não impõe condições para o desempenho da missão de bondade que o retém ao lado das criaturas.
Não usa roupagens especiais para se entender com Maria de Magdala, nem se enclausura em preconceitos de religião ou de raça para deixar de atender aos doentes infelizes.
Seja onde for, sem subestimar os valores do Céu, ajuda, esclarece, ampara e salva.
Com o Evangelho, institui-se entre os homens o culto da verdadeira fraternidade.
O Poder Divino não permanece encerrado na simbologia dos templos de pedra.
Liberta-se.
Volta-se para a esfera pública.
Marcha ao encontro da necessidade e da ignorância, da dor e da miséria.
Abraça os desventurados e levanta os caídos.
Não mais a tirania de Baal, nem o favoritismo de Júpiter, mas Deus, o Pai, que, através de Jesus, o Cristo, inicia na Terra o serviço da fé renovadora e dinâmica que, sendo êxtase e confiança, é também compreensão e caridade para a ascensão do espírito humano à Luz Universal.
In Roteiro (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
Cristalizado em semelhante atitude, o crente demanda lugares ermos como se a solidão fosse sinónimo de santidade.
Poderá, contudo, o diamante fulgurar no mostruário da beleza, fugindo ao lapidário que lhe apura o valor?
Com o Cristo, não vemos a ideia de repouso improdutivo como preparação do Céu.
Não foge o Mestre ao contacto com a luta comum.
A Boa Nova no seu coração, no seu verbo e nos seus braços é essencialmente dinâmica.
Não se contenta em ser procurado para mitigar o sofrimento e socorrer a aflição.
Vai, Ele mesmo, ao encontro das necessidades alheias, sem alardear presunção.
Instrui a alma do povo, em pleno campo, dando a entender que todo lugar é sagrado para a Divina Manifestação.
Não adopta posição especial, a fim de receber os doentes e os impressionar.
Na praça pública, limpa os leprosos e restaura a visão dos cegos.
À beira do lago, entre pescadores, reergue paralíticos.
No meio da multidão, doutrina entidades da sombra, reequilibrando obsidiados e possessos.
Mateus, no capítulo nove, versículo trinta e cinco, informa que Jesus "percorria todas as cidades e aldeias, ensinando nos templos que encontrava, pregando o Evangelho do Reino e curando todas as enfermidades que assediavam o povo".
Em ocasião alguma o encontramos fora de acção.
Quando se dirige ao monte ou ao deserto, a fim de orar, não é a fuga que pretende e sim a renovação das energias para poder consagrar-se, mais intensamente, à actividade.
Certamente, para exaltar os méritos do Reino de Deus, não se revela pregoeiro barato da rua, mas afirma-se, invariavelmente, pronto a servir.
Atencioso, presta assistência à sogra de Pedro e visita, afectuosamente, a casa de Levi, o publicano, que lhe oferece um banquete.
Não impõe condições para o desempenho da missão de bondade que o retém ao lado das criaturas.
Não usa roupagens especiais para se entender com Maria de Magdala, nem se enclausura em preconceitos de religião ou de raça para deixar de atender aos doentes infelizes.
Seja onde for, sem subestimar os valores do Céu, ajuda, esclarece, ampara e salva.
Com o Evangelho, institui-se entre os homens o culto da verdadeira fraternidade.
O Poder Divino não permanece encerrado na simbologia dos templos de pedra.
Liberta-se.
Volta-se para a esfera pública.
Marcha ao encontro da necessidade e da ignorância, da dor e da miséria.
Abraça os desventurados e levanta os caídos.
Não mais a tirania de Baal, nem o favoritismo de Júpiter, mas Deus, o Pai, que, através de Jesus, o Cristo, inicia na Terra o serviço da fé renovadora e dinâmica que, sendo êxtase e confiança, é também compreensão e caridade para a ascensão do espírito humano à Luz Universal.
In Roteiro (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
domingo, dezembro 04, 2005
A TRANSIÇÃO PLANETÁRIA
Mensagem do Comando Ashtar:
É longa, mas... convém que a consultemos. Como soe dizer-se: "Quem quer bolota, trepa!" Logo...
"A Lua gira em torno de si mesma e em volta da Terra e, a cada ciclo de sete dias, cria suas fases minguantes, crescentes, novas e cheias que influenciam de forma magnética e psíquica o nosso planeta e seus habitantes.
Observamos também que a Terra tem seu próprio movimento de rotação e translação, como todos os planetas que integram o nosso Sistema Solar.
No espaço de um ano assistimos aos ciclos de belos espectáculos oferecidos pela Natureza nas suas quatro estações de Primaveras, Verões, Outonos e Invernos, que transformam as paisagens e os climas no nosso meio ambiente.
Agora, vamos falar um pouco do nosso querido Sol, centro do nosso Sistema Solar.
Assim como a Lua, a Terra e os Planetas fazem suas evoluções dentro do nosso Sistema, girando em torno do Sol, como os eléctrons à volta do seu átomo.
Também este mesmo Sistema Solar faz a sua jornada em torno de um outro Grande Sol Central, junto com diversos Sistemas Solares existentes neste Braço de Mórmon – nome desta parte da nossa Via Láctea onde o nosso Sol está inserido – cumprindo suas etapas e ciclos evolutivos a níveis cósmicos.
É à volta do nosso Centro Galáctico que giram outros Grandes Sistemas de Sóis Centrais, formando assim uma Galáxia completa e cheia de vida e propósitos do nosso Criador.
Um conjunto de determinado número de Galáxias compõe todo um Sector dentro do nosso Universo Local em que cada Sector desta imensa Criação, recebeu uma incumbência particular para a sua evolução.
Coube ao nosso Sector de Galáxias desenvolver o aspecto divino do Livre Arbítrio.
A vida é mantida no nosso planeta por causa da força emanada do nosso Sol.
E é através do Grande Sol Central que a vida do nosso Sol é sustentada e vivificada e todo o nosso Sistema Solar funciona harmoniosamente, segundo as Leis Cósmicas existentes dentro do nosso Universo.
O tempo de duração – dentro da nossa contagem linear de tempo – da evolução do nosso Sistema Solar à volta desse Grande Sol Central é de aproximadamente 26.000 anos.
Actualmente estamos a completar, novamente, mais um ciclo; há apenas uma diferença em relação aos anteriores: está a ocorrer, neste momento, um facto marcante, que é a sincronização cósmica – idêntica aos níveis de alinhamentos planetários – de diversas Galáxias e que causarão profundas mudanças em todas as dimensões, e a que mais será afectada será a dimensão física, por ser a mais densa de todas as vibrações.
Nesta sincronização cósmica, o nosso Sistema Solar passará por um Cinturão de Fótons – campos energéticos de alta vibração – no qual estará activo um Portal Dimensional, de tamanho colossal, capaz de absorver todo o nosso Sistema Solar de uma só vez.
Momentos antes da passagem por este Portal a nossa Terra entrará num processo de aceleramento vibracional tão intenso que é como se a gente fizesse uma comparação com a Fórmula 1.
Durante a largada os carros aceleram e disparam pela pista, alcançando uma velocidade estupenda em poucos segundos.
Imaginem a velocidade actual da Terra nos seus 28.000 km/h e multipliquem esta velocidade numa escala de dez vezes e terão aí uma pequena ideia do que será essa aceleração vibracional do nosso planeta, antes que ultrapasse o Portal Dimensional que a levará definitivamente para a quarta dimensão física.
Todos os planetas – com excepção da Terra – deste nosso Quadrante da Via Láctea já estão prontos e preparados para o grande Salto Quântico que acontecerá simultaneamente em todo o nosso Universo Multidimensional.
Os seres existentes nestes mundos habitados já atingiram os níveis vibracionais e passarão a transição, junto com seus respectivos planetas, de forma natural e tranquila, sem grandes sobressaltos.
Na Terra o processo que ocorre é outro pois ainda não atingimos os níveis necessários de vibração para essa transição e, além disso, causámos sérios danos aos corpos físico e subtis do nosso planeta, atrasando o seu processo evolutivo, o que acarretou um carma negativo tão poderoso que colocou em risco a vida da própria humanidade.
É por isso que estamos a receber ajuda de todos os Seres de Luz de diversas dimensões e galáxias.
Sem essa ajuda tanto a nossa humanidade como a Terra seriam desintegrados de forma instantânea durante essa passagem pelo Cinturão de Fótons.
O projecto de Cura e Resgate para o nosso planeta foi desenvolvido a partir das suas dimensões mais subtis, estando hoje concentradas nos níveis mentais inferiores, astrais e físicos.
Para a entrada de novas energias e raios de cura, e para que fossem inseridos com sucesso na nossa humanidade, todas as malhas energéticas que envolviam a Terra no mundo da dualidade e da ilusão começaram a ser retiradas.
A barreira de frequência da tridimensionalidade foi desactivada sendo por isso que muitos seres humanos, na face do planeta, estão a sentir profundas mudanças e sintomas que se confundem com "doenças" nunca existentes nas suas vidas.
Tudo o que se relaciona com a materialidade e conquista deste mundo dimensional está a ser varrido literalmente da vida de cada um, porque o tempo na escola de aprendizagem através das dores e sofrimentos terminaram.
Os tempos agora são outros! O que vem agora é a grande Faculdade, onde cada um – os que passaram nas provas e no vestibular – especializar-se-á nos seus dons divinos e tornar-se-á capaz de ser um co-criador, assumindo sua condição original de um Filho de Deus!
Dos sessenta biliões de almas que cumpriam a sua jornada neste planeta, a maioria já voltou para casa.
Dos restantes, os processos de encarnações neste mundo terreno, tornaram-se selectivos e muitos estão a aguardar suas transferências para outros mundos habitados, onde continuarão seus processos evolutivos.
Os mais negativos, que continuam a manter um "contrato" com o lado das trevas, estão a ser sumariamente "sugados", após o desencarne, pela força energética extremamente negativa do planeta "chupão" – que já se encontra nas proximidades do nosso Sistema Solar – onde permanecerão dentro da aura deste tenebroso planeta até que recomecem seus ciclos reencarnatórios para um novo aprendizado, começando tudo novamente, a partir do "zero".
Todos os membros das equipas de trabalho que pertencem ou estão ligados ao Comando Ashtar Sheran – encarnados ou não – estão actuando de forma intensiva e ininterrupta nos últimos momentos desta nossa transição, aguardando que a humanidade acorde para a emergência da situação em que se encontra e possa contribuir de forma activa para amenizar os efeitos, que são consequências de nossos próprios actos nesta vida ou em vidas passadas e que se acumularam na atmosfera, na superfície e no interior da nossa amada Terra.
Paz e Luz a todos!
Abraços carinhosos,
Ernesto Shima - Canal - 21/11/2005"
*******
PS.- Se quiserdes saber o que é este Comando Ashtar Sheran, procurai no:
www.google.com
É longa, mas... convém que a consultemos. Como soe dizer-se: "Quem quer bolota, trepa!" Logo...
"A Lua gira em torno de si mesma e em volta da Terra e, a cada ciclo de sete dias, cria suas fases minguantes, crescentes, novas e cheias que influenciam de forma magnética e psíquica o nosso planeta e seus habitantes.
Observamos também que a Terra tem seu próprio movimento de rotação e translação, como todos os planetas que integram o nosso Sistema Solar.
No espaço de um ano assistimos aos ciclos de belos espectáculos oferecidos pela Natureza nas suas quatro estações de Primaveras, Verões, Outonos e Invernos, que transformam as paisagens e os climas no nosso meio ambiente.
Agora, vamos falar um pouco do nosso querido Sol, centro do nosso Sistema Solar.
Assim como a Lua, a Terra e os Planetas fazem suas evoluções dentro do nosso Sistema, girando em torno do Sol, como os eléctrons à volta do seu átomo.
Também este mesmo Sistema Solar faz a sua jornada em torno de um outro Grande Sol Central, junto com diversos Sistemas Solares existentes neste Braço de Mórmon – nome desta parte da nossa Via Láctea onde o nosso Sol está inserido – cumprindo suas etapas e ciclos evolutivos a níveis cósmicos.
É à volta do nosso Centro Galáctico que giram outros Grandes Sistemas de Sóis Centrais, formando assim uma Galáxia completa e cheia de vida e propósitos do nosso Criador.
Um conjunto de determinado número de Galáxias compõe todo um Sector dentro do nosso Universo Local em que cada Sector desta imensa Criação, recebeu uma incumbência particular para a sua evolução.
Coube ao nosso Sector de Galáxias desenvolver o aspecto divino do Livre Arbítrio.
A vida é mantida no nosso planeta por causa da força emanada do nosso Sol.
E é através do Grande Sol Central que a vida do nosso Sol é sustentada e vivificada e todo o nosso Sistema Solar funciona harmoniosamente, segundo as Leis Cósmicas existentes dentro do nosso Universo.
O tempo de duração – dentro da nossa contagem linear de tempo – da evolução do nosso Sistema Solar à volta desse Grande Sol Central é de aproximadamente 26.000 anos.
Actualmente estamos a completar, novamente, mais um ciclo; há apenas uma diferença em relação aos anteriores: está a ocorrer, neste momento, um facto marcante, que é a sincronização cósmica – idêntica aos níveis de alinhamentos planetários – de diversas Galáxias e que causarão profundas mudanças em todas as dimensões, e a que mais será afectada será a dimensão física, por ser a mais densa de todas as vibrações.
Nesta sincronização cósmica, o nosso Sistema Solar passará por um Cinturão de Fótons – campos energéticos de alta vibração – no qual estará activo um Portal Dimensional, de tamanho colossal, capaz de absorver todo o nosso Sistema Solar de uma só vez.
Momentos antes da passagem por este Portal a nossa Terra entrará num processo de aceleramento vibracional tão intenso que é como se a gente fizesse uma comparação com a Fórmula 1.
Durante a largada os carros aceleram e disparam pela pista, alcançando uma velocidade estupenda em poucos segundos.
Imaginem a velocidade actual da Terra nos seus 28.000 km/h e multipliquem esta velocidade numa escala de dez vezes e terão aí uma pequena ideia do que será essa aceleração vibracional do nosso planeta, antes que ultrapasse o Portal Dimensional que a levará definitivamente para a quarta dimensão física.
Todos os planetas – com excepção da Terra – deste nosso Quadrante da Via Láctea já estão prontos e preparados para o grande Salto Quântico que acontecerá simultaneamente em todo o nosso Universo Multidimensional.
Os seres existentes nestes mundos habitados já atingiram os níveis vibracionais e passarão a transição, junto com seus respectivos planetas, de forma natural e tranquila, sem grandes sobressaltos.
Na Terra o processo que ocorre é outro pois ainda não atingimos os níveis necessários de vibração para essa transição e, além disso, causámos sérios danos aos corpos físico e subtis do nosso planeta, atrasando o seu processo evolutivo, o que acarretou um carma negativo tão poderoso que colocou em risco a vida da própria humanidade.
É por isso que estamos a receber ajuda de todos os Seres de Luz de diversas dimensões e galáxias.
Sem essa ajuda tanto a nossa humanidade como a Terra seriam desintegrados de forma instantânea durante essa passagem pelo Cinturão de Fótons.
O projecto de Cura e Resgate para o nosso planeta foi desenvolvido a partir das suas dimensões mais subtis, estando hoje concentradas nos níveis mentais inferiores, astrais e físicos.
Para a entrada de novas energias e raios de cura, e para que fossem inseridos com sucesso na nossa humanidade, todas as malhas energéticas que envolviam a Terra no mundo da dualidade e da ilusão começaram a ser retiradas.
A barreira de frequência da tridimensionalidade foi desactivada sendo por isso que muitos seres humanos, na face do planeta, estão a sentir profundas mudanças e sintomas que se confundem com "doenças" nunca existentes nas suas vidas.
Tudo o que se relaciona com a materialidade e conquista deste mundo dimensional está a ser varrido literalmente da vida de cada um, porque o tempo na escola de aprendizagem através das dores e sofrimentos terminaram.
Os tempos agora são outros! O que vem agora é a grande Faculdade, onde cada um – os que passaram nas provas e no vestibular – especializar-se-á nos seus dons divinos e tornar-se-á capaz de ser um co-criador, assumindo sua condição original de um Filho de Deus!
Dos sessenta biliões de almas que cumpriam a sua jornada neste planeta, a maioria já voltou para casa.
Dos restantes, os processos de encarnações neste mundo terreno, tornaram-se selectivos e muitos estão a aguardar suas transferências para outros mundos habitados, onde continuarão seus processos evolutivos.
Os mais negativos, que continuam a manter um "contrato" com o lado das trevas, estão a ser sumariamente "sugados", após o desencarne, pela força energética extremamente negativa do planeta "chupão" – que já se encontra nas proximidades do nosso Sistema Solar – onde permanecerão dentro da aura deste tenebroso planeta até que recomecem seus ciclos reencarnatórios para um novo aprendizado, começando tudo novamente, a partir do "zero".
Todos os membros das equipas de trabalho que pertencem ou estão ligados ao Comando Ashtar Sheran – encarnados ou não – estão actuando de forma intensiva e ininterrupta nos últimos momentos desta nossa transição, aguardando que a humanidade acorde para a emergência da situação em que se encontra e possa contribuir de forma activa para amenizar os efeitos, que são consequências de nossos próprios actos nesta vida ou em vidas passadas e que se acumularam na atmosfera, na superfície e no interior da nossa amada Terra.
Paz e Luz a todos!
Abraços carinhosos,
Ernesto Shima - Canal - 21/11/2005"
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PS.- Se quiserdes saber o que é este Comando Ashtar Sheran, procurai no:
www.google.com
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