sábado, dezembro 03, 2005

EVANGELHO E SIMPATIA...


















Assim será, também, o modus operandi e faciendi, da futura Igreja d' O CAMINHO, a Reconstruir de novo na Terra. Vejam o Site que se segue:

http://www.novaespiritualidade.com/igreja.htm

"FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO" - Allan Kardec

Caridade: benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e perdão de todas as ofensas. (LE, 886) - Allan Kardec


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EVANGELHO E SIMPATIA:

DO APOSTOLADO de Jesus, destaca-se a simpatia por alicerce da felicidade humana.


A violência não consta da sua técnica de conquistar.

Ainda hoje, vemos vasta fila de lidadores do sacerdócio usando, em nome d’ Ele, a imposição e a crueldade; todavia, o Mestre, invariavelmente, pautou os seus ensinamentos nas mais amplas normas de respeito aos seus contemporâneos.

Jamais faltou com o entendimento justo para com as pessoas e as situações.

Divino Semeador, sabia que não basta plantar os bons princípios e sim oferecer, antes de tudo, à semente favoráveis condições, necessárias à germinação e ao crescimento.

Certo, tratando-se do interesse colectivo, Jesus não menospreza a energia benéfica.

Exprobra o comercialismo desenfreado que humilha o Templo, quanto profliga os erros de sua época.

Entretanto, diante das criaturas dominadas pelo mal, enche-se de profunda compaixão e tolerância construtiva.

Aos enfermos não indaga sobre a causa das aflições que os vergastam, para os irritar com reclamações.

Auxilia-os e cura-os.

Os apontamentos que dirige aos pecadores e transviados são recomendações doces e subtis.

Ao doente curado no Tanque de Betesda, explica despretensioso:
– Vai e não reincidas no erro para que te não aconteça coisa pior.

À pobre mulher, apedrejada na praça pública, adverte, bondoso:
– Vai e não peques mais.

Não indica o inferno às vítimas da sombra. Reergue-as, compassivo, e acende-Ihes nova luz.

Compreende os problemas e as lutas de cada um.

Atrai as crianças a si, compadecidamente, infundindo nova confiança aos corações maternos.

Sabe que Pedro é frágil, mas não desespera e confia nele.

Contempla o torvo drama do espírito de Judas, no entanto, não o expulsa.

Reconhece que a maioria dos beneficiários não se revelam à altura das concessões que solicitam, contudo, não lhes nega assistência.

Preso, recompõe a orelha de Malco, o soldado.

À frente de Pilatos e de Ântipas, não pede providências susceptíveis de lançar a discórdia, ainda mesmo a título de preservação da justiça.

Longe de se impacientar com a presença dos malfeitores que também sofreram a crucificação, inclina-se amistosamente para eles e busca entendê-Ios e encorajá-Ios.

À turba que o rodeia com palavrões e cutiladas envia pensamentos de paz e votos de perdão.

E, ainda além da morte, não abandona os companheiros que fugiram.

Materializa-se, diante deles, induzindo-os ao serviço da regeneração humana, com o incentivo de sua presença e de seu amor, até ao fim da luta.

Em todas as passagens do Evangelho, perante o coração humano, sentimos no Senhor o campeão da simpatia, ensinando como sanar o mal e construir o bem.

E, desde a Manjedoura, sob a sua divina inspiração, um novo caminho redentor se abre aos homens, no rumo da paz e da felicidade, com bases no auxílio mútuo e no espírito de serviço, na bondade e na confraternização.

In Roteiro (Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
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Nota: Emmanuel, foi em uma de suas últimas Encarnações, o Padre Jesuíta Português, Manoel da Nóbrega, que grandes lutas travou, no Brasil, contra seus superiores, vencendo!


Por isso, de Cátedra, da Igreja de Roma fala e a define, por estar em terrenos de Causa Própria!

Podeis ver isso se procurardes por seu nome: Padre Manoel da Nóbrega, ou mesmo, Emmanuel, no:

www.google.com


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