ERROS
Se fez um erro, admita-o claramente.
Não fuja aos resultados.
Suporte com humildade os remoques da crítica. Não acredite que possa, de imediato, sanar a brecha em torno do seu nome.
Entretanto, não se ponha a chorar, inutilmente, porque esse não é o seu primeiro erro e nem será o último.
Levante a cabeça e recomece.
Demonstre sinceridade no reajuste.
Inicie a tarefa das boas acções, na escala que lhe seja possível, distribuindo parcelas de si, e de sua influência, a quantos possa ser útil, porque toda a vibração de agradecimento funciona por material de reparação.
Trabalhe, ajudando sempre, na certeza de que o trabalho honesto, com o tempo, dissolve toda a mágoa e apaga toda a censura.
Mas não torne a incidir no mesmo erro, porquanto quem sabe, de antemão, a falta que comete, em verdade, não se encontra na armadilha do erro e sim está a manejar, conscientemente, a armadilha do mal.
André Luiz
(De: “Ideal Espírita”, de Francisco Cândido Xavier – autores diversos)
sexta-feira, novembro 21, 2008
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1 comentário:
Errar humanum est
é no errar e no acero que se constata a humildade do homem
gostei muito do comentário.
Janica
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