Mensagem do nosso Amado Irmão Jesus
Por Cristina, em 30 de Abril de 2014 4h e 30m da manhã
Porque anseias tanto? Porque anseias? O que te separa da vida? O que te impede de vivê-la?
Será a incompreensão do que é na realidade a vida?
Imagina várias partículas, pequenas partículas unidas formando vida. Uma corrente grandiosa e infindável de vida. Vida unida à vida!
Imagina uma fonte, uma nascente, que lança toda a sua energia, unida a si mesma criando o sopro da vida.
Não separe o Homem o que Deus uniu. O Homem não compreendeu o sentido destas minhas palavras, todas elas cheias de vida.
Não separe o Homem a junção do todo, a união da vida. Pois no momento que o fizer, estará a viver fora da vida. Não há separação do inseparável mas, quando o Homem anseia, distancia-se dela, da vida. Ainda que unido a ela, estará distante dela.
No dia que compreender esta dicotomia, esta ligação tão profunda com tudo o que o rodeia, o Homem deixará cair por terra as armas de arremesso que o distanciam da vida.
O silêncio da noite está cheio de vida, ainda que não a oiças, ainda que a escuridão não deixe vê-la mas, ela está lá.
As águas que correm estão cheias de vida. As águas paradas estão igualmente cheias de vida, ainda que não a vejas mas, ela está lá, e se não a vês deverias senti-la, pois estás unida a ela.
A terra está cheia de vida, e, ainda que não a vejas, deverias senti-la, pois estás unida a ela. Por mais que tentes cortar esta ligação, nunca o conseguirás fazer, porque não há como o fazer.
Podes afastar-te da essência, mas, jamais a destruirás!
Existe por acaso separação na construção de um edifício? Ou tudo se encaixa na perfeição?
Todo o seu projecto é sustentável, obedecendo a critérios minuciosos e metricamente desenhados que farão com que toda a obra se interligue para que não haja separação. Se uma peça falhar o projecto fracassa.
Assim é a vida, um puzzle onde todas as peças se encaixam unidas a si mesmas e, se uma falhar, o puzzle fica incompleto, mas, não deixa de ser um puzzle. Ainda que não esteja completo, continua a ser um puzzle.
Assim é a vida, ainda que o Homem não esteja a fazer parte integrante dela, não deixa de ser vida.
O problema reside sempre dentro do Homem, e não fora dele.
A base está dentro, os alicerces estão dentro, a construção deve partir sempre de dentro para fora.
Uma habitação começa com alicerces e estrutura, e todos os acabamentos se iniciam de dentro para fora. O Homem ainda não compreendeu que também ele tem essa base e essa estrutura instalada em si, o problema é que a maioria termina os acabamentos exteriores, e o interior fica a degradar-se. Fica separado da vida…
É como olhares para uma pessoa aparentemente saudável, toda a sua estrutura exterior apresenta saúde e, a todo o momento sofre um colapso, ou surge uma doença que a leva a desencarnar repentinamente. Por hábito até costumais dizer «vendia saúde».
Pois muito bem, aparentemente o seu exterior estava perfeito, no entanto no seu interior residia a doença. Não se via, mas estava lá.
Assim é o Homem inconsciente, aparentemente saudável por fora, mas, muito doente por dentro.
A inconsciência leva-o a destruir e a auto destruir-se, degrada e degrada-se.
Vive separado dessa corrente fantástica que é a vida. Unido a ela, mas separado. E esta dualidade permanecerá, até que compreenda que é uma fonte de energia unida a todas as fontes, que por sua vez se unem à fonte primordial.
Quando compreender que sempre que destrua qualquer tipo de vida, está a danificar esse elo que o une a essa mesma vida, o mundo será perfeito.
Até lá, resta a esperança que a consciencialização comece a penetrar a humanidade profundamente, para que possa prosperar num terreno mais sadio.
EU não vim para destruir a Lei mas, para dar testemunho dela e implantá-la nos ignorantes e pobres de espírito. A Lei é a vida. É vida unida à vida.
Quando lanças uma semente à terra, ela já tem vida, que, por sua vez, vai gerar vida. É energia unida à energia. Há separação entre a semente e o seu fruto? Há separação entre a semente que se transformará numa raiz, que por sua vez será o rebento e será o caule, será as folhas a flor e o fruto? Há separação? Não! Como é que é possível o Homem continuar com os olhos vendados, quando é ele quem semeia?
Quando é ele que faz a sementeira?
Quando ireis reflectir nas lições que a natureza tem para vos dar?
Quando acordareis desse sono profundo?
Dois mil e catorze anos depois ainda me crucificais. Ainda não compreendeis. Pegais nos meus ensinamentos e não os compreendeis.
Como ireis alcançar a paz, se não parais para reflectir nas vossas acções diárias?
Cada momento é único e um único momento. Desperdiçais cada instante da vossa vida, com a insensatez da inconsciência… É tudo tão fácil… está tudo ao alcance de todos.
O futuro da humanidade está nas mãos de cada um de vós. Não nas dos governantes, não nas religiões infindáveis criadas pelo Homem, não nas organizações que lutam pela protecção do meio ambiente, não nas do Criador, não nas minhas mas, em cada um de vós.
Todos sois responsáveis pelo futuro do planeta. Cada tomada de consciência de quem sois e de qual o vosso papel aqui e agora, fará com que um elo da vida se fortaleça.
O espírito da verdade reside em toda a parte. Habita dentro de vós. Despertai-o, despertando.
Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire. Por acaso vereis a sua luz escondida? Não! Só retirando a luz tornando-a visível, destruireis o invisível. Só acendendo, apagareis. Só iluminando, iluminareis!
Sendo assim, tornai-vos candeias e iluminai o vosso caminho para não cairdes. Até podereis tropeçar, mas com a chama da vida acesa, jamais caireis.
Quero que saibais que independentemente da vossa inconsciência, que por sua vez leva à ignorância, leva à inconstância e à imprudência, Eu sempre vos amarei!
Quero que saibais que vos será sempre dada uma nova oportunidade, no entanto, não desperdiceis a vossa existência com o que é supérfluo, deixando para amanhã o que poderá ser minimizado AGORA.
Aqui e Agora.
Ficai na minha Paz!
Sou o vosso Irmão Maior.
***
sexta-feira, maio 02, 2014
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário