“O casamento e a mortalha, no céu se talham”, eis o provérbio que se conjuga no plano físico.
Não é por acaso que se utiliza este termo. No plano espiritual há a combinação entre espíritos afins, que têm dívidas com antecedentes, que precisam ser expurgadas e liquidadas.
O espírito envolve-se com empenho, em unir-se e reconstruir-se em uníssono através do núcleo familiar.
Ele vem ao mundo terráqueo, aceita o ser que selou a união e vivem até que a dívida anule o estado depreciativo que ensombrava o espírito.
Pode o espírito liquidar a falta numa encarnação ou necessitar de mais reencarnações.
Também pode expurgar a dívida a meio do percurso, e daí não necessitar da vivência em conjunto e, portanto, desfazer a união do compromisso anterior.
Expurgada e liquidada a dívida, o espírito pode refazer, assimilar novo compromisso com outra parceria.
A vinda ao mundo terreno dá-lhe a possibilidade de se aceitar e de se regenerar numa só encarnação, dependendo da vontade do devedor e da dívida em si.
Eis porque o casamento se talha no céu, como diz o provérbio.
Espírito Ascenso / Suzette Duarte
Sagres, 27 / 10 / 2007
domingo, outubro 28, 2007
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