É preciso muita coragem para virar o dedo que aponta falhas nos outros, na nossa própria direcção.
É mais difícil ainda, assumir os erros e não se conformar com as situações, usando a velha desculpa:
"Eu sou assim mesmo"...
Ninguém está neste planeta como turista em gozo férias, e, as responsabilidades pelos nossos actos, ser-nos-ão cobradas a todo instante, por isso:
- Se a sua casa está a desmoronar-se, salve-se,
- Se a sua alimentação está a matá-lo, controle-se,
- Se a raiva está a sufocá-lo, respire fundo,
- Se ninguém o entende, resolva-se,
- Se o amor acabou, termine-o,
- Se não há mais respeito, respeite-se,
- Se o vício está a dominá-lo, peça ajuda,
- Se os amigos sumiram, consulte o seu hálito,
- Se as estrelas andam apagadas, consulte um oculista,
- Se a comida anda sem gosto, coma apenas quando tiver fome,
- Se o barco está a afundar-se, procure o seu colete salva-vidas.
O recado é bem claro, é preciso que viva e viva bem. Não adianta ficar a martirizar-se com aquela pessoa que o não respeita, porque se ela não se respeita, não tem como lhe dar o respeito. No trabalho, é preciso muito mais que o simples desejo de receber o salário, é preciso dedicação.
A palavra-chave é essa: respeite-se!
Não engula sapos maiores que aqueles que a sua garganta suporta. Se precisar falar baixo, óptimo, fale baixo, mas se for para gritar, abra bem a boca e solte o verbo, mas não fique no canto dos humilhados a fazer-se de vítima, porque aqui ninguém é inocente, todos temos uma parcela de culpa, até mesmo quando nos enganam, permitimos a traição, o engano, o erro.
Por quê?
Porque falta-nos respeito próprio, falta-nos coragem para dizermos não quando é de dizer não.
Pergunto:
- Está à espera de quê, para fazer o que é preciso fazer?
Hoje é o dia de decisão.
Eu acredito em si.
Obrigado!
Paulo Roberto Gaefke
terça-feira, agosto 08, 2006
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