domingo, outubro 07, 2012

Sermos, em uníssono, Filhos Dignos do Criador...

Caríssimos:
A Vida diz-nos que estamos a colher sempre o que semeamos, mas, apesar de isso ser mais que uma mera evidência, dificilmente aceitamos esta filosofia.
Enganosamente vamos, outrossim, dizendo que somos donos disto e daquilo, quando, na verdade, nada nos pertence, pois que tudo nos é emprestado e por um tempo muito bem determinado!
Homens existem que se julgam donos de suas esposas, impedindo-as de Serem quem Elas Têm de Ser, nomeadamente, indo a duas situações bem conhecidas, proibindo-as de viverem, politica e religiosamente, o que elas, por direito natural de Criação e Missão, querem e têm de viver. O mesmo acontece, naturalmente, em relação aos Homens, por parte de suas Esposas.
Não diz o Povo que: “Cada Um é para o que nasce?”
Então, se assim é, por que teimamos nós coarctar ou impedir, esta Verdade Cósmico-Divina?
Muitos outros vivem a condenar o Saber alheio, como se o seu saber fosse o único ou o mais certo.
Exigem ser respeitados, mas negam isso aos outros, como se esses outros não fossem seus pares e, portanto, seus iguais em capacidades, direitos e obrigações.
Ninguém pertence a ninguém, ou, como diz a música: ninguém é de ninguém.
Casamento entre A e B, ser Mãe e Pai, Avô e Avó, Tio e Tia, Primo e Prima, Irmão e Irmã, Amigo e Amiga, Conhecido e Conhecida de alguém e tudo o que serve para nos relacionarmos uns com os outros, são meros Contratos, Acordos, vividos neste Palco terreno, sim, mas bem elaborados no Alto, de onde os trouxemos como carta de Vida (nosso plano de voo), pois que aqui vimos e estamos com certos e bem determinados propósitos, consoante sejam nossas efectivas necessidades espirituais, mesmo que o véu, após a nossa encarnação, não nos deixe ver esse nosso ontem.
O Espírito da Verdade, no Século XIX, conjuntamente com uma plêiade de Espíritos de Luz, através do exemplar cumprimento de Missão por parte do Pedagogo, Professor Hippolyte Léon Denizard Rivail - Allan Kardec - encarnado nesse Século na cidade das luzes (Paris), deixaram, amorosamente, a esta Humanidade o que se conhece como O Consolador, prometido pelo Senhor Jesus há dois mil anos.
Os interesses terráqueos dos homens, máxime de certos homens religiosos, porém, impediram que acontecesse, desde esse Tempo, o que o Alto desejava ver na Europa e por todo o Planeta.
Ainda hoje não vivemos o que o Alto desejava, vivêssemos.
Mais, não somente não vivemos, como estamos cada vez mais longe de o viver.
Olhemos à nossa volta e isso mesmo a Vida nos dirá ou mostrará.
Que fazer, então?
Dar as Mãos a esse Espírito da Verdade e fazer o que já devíamos ter feito há muito tempo.
Sermos, em uníssono, Filhos Dignos do Criador, Irmãos uns dos outros, amando-nos.
Nós, na parte que nos cabe, e em UNIDADE com a FONTE, estamos aqui para ajudar.
Amor, Paz e Luz!
Nova Igreja do Caminho
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