terça-feira, setembro 18, 2012


PREFÁCIO
 
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CARTAS DE CRISTO

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PREFÁCIO

Em primeiro lugar, gostaria de explicar o motivo pelo qual utilizei a palavra “Canal” em lugar do meu nome real.

Nunca tive a mínima dúvida, enquanto escrevia estas CARTAS, de que elas emanavam do Cristo. Descrevi as razões pelas quais me sentia tão segura a respeito disso na minha curta biografia.

Enquanto estas CARTAS estavam a ser escritas, foi-me dito claramente para permanecer anónima, pois as CARTAS DE CRISTO deveriam destacar-se por si próprias.

As pessoas devem decidir, por elas mesmas, se as Cartas soam como verdadeiras ou se sentem que são falsas. Apenas escrevi o que recebi e gostaria de tentar levá-las ao público para que sejam minuciosamente examinadas e, seja o que for que aconteça depois disso, ficará apenas entre o leitor das CARTAS e a Consciência Crística.

O Cristo prometeu nas CARTAS que um elo se formaria entre a mente do leitor e a Mente Crística e que se receberia ajuda no profundo significado oculto por trás das palavras. Muitas pessoas relataram terem experimentado este contacto. Muitas estão conscientes do fluxo desta nova compreensão.

Por isso, assim como não tem importância o nome de uma secretária numa transação de negócios, o meu nome e a minha identidade também não são importantes. O que é verdadeiramente importante é o leitor poder sentir se este é, ou não, o Cristo autêntico, que ascendeu em consciência espiritual até aos portais do Equilíbrio, enquanto ainda retém a sua individualidade, para permanecer em contacto com o mundo da individualidade.

Em segundo lugar, tem havido divisões de opinião em relação à formatação por vezes estranha das CARTAS. Gostaria de explicar que, enquanto o Cristo impregnava a minha mente com as suas palavras e imagens, era necessário para eu construir em palavras o que eu via. Eu também sentia (até certo ponto) as emoções que Cristo sentiu, quando passou pelos eventos que descrevia. Voltando às vibrações daquela época, Cristo entrou nesses tempos e transmitiu-os por meio da minha mente. Não haveria modo de escrever as CARTAS com as letras normais ou usando apenas o itálico. Frequentemente, quando uma nova e maravilhosa percepção entrava na minha mente, eu perguntava-me: “Como é que eu posso transmitir isto?” Você saberá a que me refiro quando ler as CARTAS.

E, assim, para indicar que alguma poderosa afirmação vinha da mente do Cristo para a minha, usei letras itálicas, em negrito ou maiúsculas. Algumas pessoas têm-se queixado de que este formato pouco convencional interfere no fluxo da leitura. Mas este é exactamente o ponto. Estas Cartas não se destinam a serem apenas lidas. Há que se PONDERAR a respeito delas e isso significa que é preciso parar nas palavras que seguram o fluxo da leitura e PENSAR a respeito do que elas estão a tentar transmitir.

Deve lembrar-se, a todo o momento, que quando Cristo tenta alcançar a sua inteligência humana, ele está a relatar verdades que vão muito além da sua própria experiência de vida neste mundo. Tem que entrar na dimensão do infinito para tentar entender o que está a ser dito. Então, se gastar meia hora a ponderar sobre um parágrafo com formatação estranha, será uma meia hora bem gasta se, gradualmente, a sua mente se for abrindo para as novas possibilidades que estão além do seu pensamento actual. Enquanto estiver a expandir a sua consciência para alcançar a Consciência Crística e a pedir por iluminação, isso seguramente lhe será dado. Não necessariamente nesse momento, mas talvez, – zapt! – Quando menos esperar por isso, a resposta virá como um raio de luz na sua mente e SABERÁ que – “SIM, É ISSO! – ESSA É A RESPOSTA VERDADEIRA”.

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